KondZilla lança primeira coleção de relógios

A KondZilla acaba de lançar sua primeira coleção de relógios com 29 modelos diferentes em parceria com a Mondaine, uma das marcas de relógio mais conhecidas do Brasil. Segundo Alana Leguth, sócia-fundadora da KondZilla, as peças foram criadas para representar a cultura jovem de quebrada que é embalada pelo funk. “Somos um dos ritmos musicais mais buscados na atualidade e a cultura Funk está ganhando não só os views na internet, mas as vitrines de moda e agora desse tipo de joia”, explica.

Os 29 relógios levam a marca KondZilla e seguem a estética de um dos lifestyle mais consumidos do Brasil. “Alguns modelos são mais chamativos com design imponente e ostensivo, característica da arte que se manifesta na vestimenta do street wear de quebrada. Outros trazem já detalhes artísticos mais sutis, para quem prefere manter um visual mais discreto no dia a dia, no trabalho, por exemplo”, afirma Alana. A coleção já possui 21 modelos disponíveis para compra no site da Mondaine e o restante estará disponível até outubro, com valores a partir de R$ 319.

Alana conta que o processo criativo contemplou uma imersão para que cada relógio desenvolvido contasse uma história, garantindo estilo e informação. O relógio KondZilla Arte de Rua Conceitual, por exemplo, foi inspirado nas quebradas. “Ele é todo preto, tem pulseira em aço, mostrador com o visual de tijolos com índices iluminados e o logo da KondZilla estampado. Já o KondZilla Comemorativo, traz o logo especial de 10 anos da KondZilla nas costas do relógio e a famosa logo KondZilla em 3D no centro do mostrador, tem sistema analógico, folheação dourada e pulseira em aço. E claro que não poderia faltar uma peça feminina ostensiva, como é o KondZilla Ostentação com Brilho, que tem mostrador em madrepérola, pulseira em aço folheada dourada, e o destaque fica por conta das pedras brilhosas em formato de cifrão que se mexem no visor de acordo com o movimento do seu pulso”, detalha Alana.

A novidade veio da área de Licenciamento de Marcas que faz parte da holding KondZilla. Para mais informações e ver a coleção completa acesse https://www.mondaine.com.br/kondzilla.

Sobre KondZilla
Kondzilla completa 10 anos em 2021 mantendo conexões sólidas com os principais agentes da mídia dos nossos tempos como Facebook, Spotify e TikTok. KondZilla atua em quatro frentes. A KondZilla Filmes cuida da concepção e realização de clipes e de produtos de ficção: criou a série “Sintonia”, a mais assistida do Brasil em 2019 na Netflix. Há ainda a KondZilla Records – co-fundada por Marcelo Portuga – que além de agenciar os maiores artistas de funk do Brasil, como Kevinho, MC Kekel, Lexa, MC Fioti e Jottapê, também produz o KondZilla Festival e o Bloco do KondZilla. Já o licenciamento responde por produtos como capinha de celular, bonés e material escolar. E o Portal KondZilla abastece a favela de informação e diversão. A missão é uma só: produzir conteúdos de qualidade e entregar a mensagem de maneira orgânica e emocionante.

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A Feminismos Plurais lança curso sobre TRANSFEMINISMO com a professora Letícia Nascimento.

A Plataforma Feminismos Plurais, maior streaming de educação antirracista e feminista do Brasil, lançou, no dia 30 de agosto, a primeira fase e no dia 10 de setembro lançará a segunda fase do curso Transfeminismo, ministrado pela escritora, pedagoga, professora da Universidade Federal do Piauí e mulher travesti Letícia Nascimento.  O streaming oferece uma experiência de imersão on-line com objetivo de proporcionar letramento racial como um importante instrumento de reeducar, numa perspectiva antirracista e, com isso, fortalecer indivíduos, a sociedade em geral e o mercado corporativo na luta contra o racismo.

Transmitido de forma on-line, o curso aborda questões como autonomia corporal, a luta contra o transfeminicídio, o conceito de cisgeneridade, entre outros. A proposta da professora Letícia Nascimento, que publicou recentemente um livro sobre Transfeminismo, uma obra que faz parte da coleção Feminismos Plurais, coordenada pela filósofa e autora Djamila Ribeiro e publicada pela editora Jandaíra, é trazer para o movimento feminista questões e dores que historicamente foram invisibilizados em relação às mulheres trans e travestis e, com isso, propõe abraçar toda essa diversidade.

Atualmente, segundo a Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA), o Brasil é o país que mais mata pessoas trans no mundo e promover uma discussão sobre temas que podem suscitar um olhar mais sensível sobre as fragilidades e abandono desta parcela da população e construir um novo lugar, com espaço para a sororidade, pode ser possível. Pela importância do tema, Tiago Vinícius, coordenador pedagógico da plataforma, o curso da professora Letícia Nascimento colabora com o “avanço na luta das mulheres transexuais e travestis por dignidade, através da educação e da informação. Além disso, o curso representa uma quebra de paradigma importante para a sociedade brasileira, pois, não estamos lidando simplesmente com as estatísticas do transfeminicídio, mas com um curso cuidadosamente desenvolvido por uma intelectual, estudiosa sobre o tema, que também é mulher e travesti e apresenta propostas efetivas para a superação dessa violência e muito mais. Ouvir e aprender com a professora Letícia é uma necessidade de toda sociedade.” Já para a professora Letícia, “a ideia ao abraçar todas as mulheridades e feminilidades que existem, existiram e ainda podem existir, é criar espaço de compartilhamento de bandeiras que fortaleça nossa luta contra o patriarcado e todas as suas manifestações.”

Além da temática Transfeminismo, a Plataforma Feminismos Plurais oferece outros cursos com temas como letramento racial, lugar de fala, intolerância religiosa, discriminação no ambiente de trabalho, discurso de ódio nas redes sociais, aulas ao vivo, artigos exclusivos, podcasts, entrevistas, fóruns e programas de mentoria. O portal é a iniciativa audiovisual da Coleção Feminismos Plurais que desde 2017 comercializou mais de 300 mil livros, como Lugar de Fala, da própria Djamila; Interseccionalidade, de Carla Akotirene; Apropriação Cultural, de Rodney Rodrigues; entre outras obras.
 
Serviço:
Plataforma: https//feminismosplurais.com.br/cursos/
Valor mensal da assinatura: a partir de R$ 19,90
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Instagram: : https://www.instagram.com/feminismos.plurais/
Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=QYYZDAs1e2k

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