Após turnê de sucesso, “Pequeno Manual Antirracista – A Peça” retorna ao Rio de Janeiro e estreia no Teatro Prio

Depois de ser apresentado em quatro cidades com sucesso de público, “Pequeno Manual Antirracista – A Peça” estrelado por Luana Xavier, com texto e direção de Aldri Anunciação, ocupa o palco do Teatro Prio, de 01 a 24 de novembro. Esta é a primeira adaptação de uma obra de Djamila Ribeiro para o teatro e marca a estreia de Luana Xavier em um monólogo. O projeto é apresentado pelo Ministério da Cultura e Novelis, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura, Lei Rouanet. A peça é uma realização da Maré Produções Culturais, Ministério da Cultura e Governo Federal União e Reconstrução.

 

Este monólogo traz à tona questões raciais e a luta contra o racismo estrutural e individual, sendo dirigido por Aldri Anunciação, que também assina o texto. A peça terá sessões às sextas e sábados, às 20h, e aos domingos, às 19h, com acessibilidade em libras e audiodescrição.

 

Com uma abordagem poderosa e educativa, o espetáculo tem o potencial de provocar reflexões profundas sobre o racismo e suas estruturas. “Pequeno Manual Antirracista” não é apenas uma obra teatral; é uma ferramenta de transformação social que busca promover a inclusão, a diversidade e a equidade em nossa sociedade. É um projeto cultural de grande relevância e impacto social, capaz de fortalecer debates e conscientização importante sobre a luta contra o racismo.

 

“Poder fazer esse espetáculo novamente no Rio de Janeiro é uma sensação de estar em um território seguro, de estar em casa, literalmente, de pegar o carro e chegar ao teatro para apresentar um espetáculo que todas as pessoas deveriam assistir. Ele traz muita informação, muita emoção e nos faz refletir. Pode parecer lugar-comum o que estou dizendo, mas não é. Primeiro, porque Djamila Ribeiro é uma das maiores escritoras que temos na atualidade. Ter o prazer de transformar o primeiro livro dela em uma peça de teatro é uma honra gigante”, avalia Luana Xavier.

 

“Fico muito feliz quando outras linguagens se interessam pelo ‘Pequeno Manual’ porque acho que conseguimos comunicar e tocar as pessoas de outra forma. Acredito que o teatro tenha esse poder da narrativa, de levar as pessoas para uma reflexão em outro lugar que muitas vezes nós, escritores de não ficção, não conseguimos. Eu me sinto bastante segura sabendo que minha obra está com esta equipe de mãos negras, mentes negras. Confio bastante no Aldri, que vem fazendo um trabalho incrível em outros textos, bem como na condução da Maré Produções. A Luana é uma atriz jovem, que se posiciona, e eu tenho certeza que ela trará a mensagem de uma forma extremamente competente e bonita. Além da adaptação para o teatro, acabamos de vender os direitos para uma série, afirma Djamila Ribeiro, que é filósofa e jornalista negra feminista. “Este é meu terceiro livro publicado e até hoje me impressiona o seu alcance – inclusive está sendo estudado em escolas públicas e particulares”.

 

“O que me estimulou a mergulhar na obra de Djamila Ribeiro, especificamente ‘O Pequeno Manual Antirracista’, transformando essa obra não ficcional numa ficção, foi justamente o componente irônico desse título. Nós precisarmos de um manual pra fazer com que as pessoas se relacionem no Brasil é de uma crítica social imensa e é justamente esse componente que tem ‘caldo’ para uma ficção teatral, um espetáculo debochado, dramático, cômico, que faz com que as pessoas pensem o que está sendo realizado. O processo de escrita foi baseado na pesquisa sobre as motivações que levaram a autora original a escrever este Pequeno Manual Antirracista, misturando aspectos da minha vida pessoal (há componentes da minha biografia), pedaços biográficos também da Djamila, assim como da atriz Luana Xavier. Essa mistura fez com que eu emulasse a criação dessa personagem professora Bell, e de seu filho Alan. Falando do ponto de vista do diretor, do texto cênico, do que acontece ali no palco, a minha direção foi muito baseada e inspirada nas estéticas do afrofuturismo, assim como um namoro em cima do teatro de deboche, do teatro da ironia, que traz um pouco do humor e de criticidade para tudo isso”, avalia o diretor, Aldri Anunciação.

 

“Promover iniciativas que gerem reflexão e diálogo sobre equidade e inclusão está no centro do compromisso da Novelis de construir um futuro mais justo e sustentável para todos. Apoiar o ‘Pequeno Manual Antirracista – A Peça’ nos permite contribuir para a transformação social, amplificando vozes que abordam a luta contra o racismo estrutural de forma educativa e impactante. Esse projeto cultural é uma ferramenta importante para fortalecer a diversidade e a inclusão, dentro e fora da nossa empresa”, afirma Eunice Lima, diretora de Comunicação e Relações Governamentais da Novelis América do Sul.

 

Sinopse

 

A professora de ensino médio Bell vê sua aula subitamente interrompida quando uma misteriosa e violenta manifestação irrompe fora da escola. Protegida e confinada na sala de aula, a professora inicia um irônico e animado fórum sobre o racismo brasileiro com sua querida turma. Contudo, o mundo de Bell e dos seus alunos vira de cabeça para baixo quando eles descobrem as verdadeiras causas do protesto que ocorre lá fora.

 

Sobre Luana Xavier (atriz)

Mulher, preta, de axé, neta de Chica Xavier, atriz, apresentadora, roteirista, produtora, assistente social, criadora de conteúdo e ativista antirracista. Luana Xavier participou de produções como Dona Flor e seus dois maridos, Sessão de Terapia, Barba Cabelo e Bigode, dentre muitas outras em teatro e audiovisual. Em 2022, foi uma das apresentadoras do Saia justa, o programa mais longevo da TV fechada.

 

Sobre Aldri Anunciação (texto e direção)

Ator, Diretor e dramaturgo baiano. Seus textos encenados no teatro foram “Namíbia, não!” , “O campo de batalha: a fantástica história de interrupção de uma guerra bem-sucedida”, “A Mulher do Fundo do Mar”, “Pele Negra, Máscaras Brancas” e mais recentemente o “Embarque Imediato” que trouxe de volta aos palcos baianos o ator Antônio Pitanga aos 80 anos de idade. No cinema e na TV, foi roteirista do longa metragem “Medida Provisória, dirigido por Lázaro Ramos. Aldri Anunciação é um dos cinco únicos autores baianos a ter sido laureado com o primeiro lugar na categoria de obra de ficção no Prêmio Jabuti de Literatura.

 

Serviço:

Pequeno Manual Antirracista

Monólogo com Luana Xavier

Texto e direção: Aldri Anunciação

Coordenação geral: Maré Produções Culturais

Temporada Rio de Janeiro: 01 a 24 de novembro de 2024

Local: Teatro Prio | Jockey Club

Endereço: Rua Vergueiro, Jockey Club Brasileiro – Av. Bartolomeu Mitre, 1110 – Lagoa, Rio de Janeiro

Sessões: sextas e sábados 20h / domingo às 19h

Classificação: 12 anos

Ingressos: R$100,00 (inteira); R$50,00 (meia entrada). Vendas pelo Sympla.

Cota promocional (limitado a 20% da casa): R$38,00 (inteira) / R$19,00 (meia)

Acessibilidade em todas sessões: libras e audiodescrição

FRANCIS FORD COPPOLA APRESENTA NO BRASIL MEGALÓPOLIS, UMA CELEBRAÇÃO AO CINEMA

Um dos maiores cineastas do mundo, Francis Ford Coppola, veio ao Brasil para apresentar seu longa-metragem Megalópolis. Com uma carreira repleta de sucessos e prêmios, Coppola conquistou o público com a trilogia O Poderoso Chefão, o épico de guerra Apocalypse Now, os cults dos anos 80 O Selvagem da Motocicleta e Vidas Sem Rumo, além da aclamada adaptação de Drácula de Bram Stoker.

Coppola em São Paulo

A O2 Play, distribuidora de Megalópolis no Brasil, trouxe o diretor para o pré-lançamento nacional do filme, em parceria com a O2 Filmes, com patrocínio do C6 Bank e da JHSF e apoio da Spcine. Igor Kupstas, diretor da distribuidora, celebrou: “A O2 Play está muito honrada em poder proporcionar a vinda de Francis Ford Coppola ao Brasil, com a ajuda de nossos patrocinadores e apoiadores, que tornaram esse sonho realidade. Este foi o maior projeto da distribuidora até então, em nossa estratégia de trazer grandes filmes ao público cinéfilo. Coppola é um empreendedor, visionário e um incentivador do cinema independente e autoral – e assistir a Megalópolis no cinema é honrar a vida e a obra desse artista tão importante para o cinema mundial”.

Durante sua estadia, Coppola gravou entrevistas e depoimentos sobre o filme e encontrou executivos, estudantes e personalidades do audiovisual brasileiro. O visionário diretor foi homenageado com o Prêmio Leon Cakoff da 48ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo, na cerimônia de encerramento do festival, que teve como atração final a pré-estreia nacional de Megalópolis.

A produção

A história da produção de Megalópolis remonta à própria trajetória de Coppola, que começou a desenvolver o argumento do filme há cerca de 40 anos, enquanto filmava Apocalypse Now. Com a evolução do cinema e das tecnologias com as quais o diretor sonhava contar para que a produção de Megalópolis se tornasse viável, Coppola pôde finalmente retomar o projeto em 2019. Com financiamento próprio e total liberdade criativa, o longa se tornou um evento imperdível para cinéfilos do mundo todo, uma verdadeira ode de amor ao cinema feita pelo próprio Coppola.

Em sua terceira visita ao Brasil, Coppola veio promover aquele que considerava o “filme de sua vida”. “Meu primeiro objetivo sempre foi fazer um filme com todo o meu coração, então comecei a perceber que (este projeto) seria sobre amor e lealdade em todos os aspectos da vida humana”, declarou o diretor em entrevista recente à revista Vanity Fair.

Megalópolis e o Brasil

Entre as inspirações para desenvolver Megalópolis, Coppola usou uma referência urbana brasileira ao idealizar a cidade fictícia de Nova Roma, onde o filme se passa. Em 2003, o diretor passou alguns dias em Curitiba (PR) estudando exemplos de projetos urbanísticos voltados à melhoria do cotidiano dos cidadãos. Guiado pelo então governador do Paraná, Jaime Lerner, Coppola explorou a cidade de ônibus biarticulado, visitou pontos turísticos, conheceu o mercado municipal e palestrou para estudantes. Ele se aproximou de moradores locais, estabeleceu amizades com donos de restaurantes e bares e até criou uma receita de pizza italianíssima durante sua estadia.

Belo estreia nos cinemas ao lado de Evelyn Castro, que apresenta sua primeira protagonista

“Caindo na Real”, de André Pellenz, teve sua pré-estreia em terras cariocas na noite desta segunda, 21, no Shopping Rio Sul. Elenco, produtores e diretor receberam convidados para a exibição da comédia, que conta a história de Tina, interpretada por Evelyn Castro; uma chapeira que se torna rainha após a restauração da monarquia no Brasil.

Além de Evelyn e Belo, Victor Lamoglia, Maria Clara Gueiros, Paula Frascari, João Vitor Mello, Elisa Pinheiro, Maurício Manfrini, que compõem o elenco, estiveram no evento o diretor André Pellenz, Sabrina Nudeliman da ELO Studios, Flávia Reis, Rafa Rizze, Paulo Mathias Jr., Sara Freitas, Gahbi, o cantor Feyjão, entre outros convidados.

Belo, que estreia no cinema como Barão; um motoboy apaixonado pela rainha, também compartilhou sua alegria: “Todos os atores que estão fazem parte da minha história, da minha trajetória, e fizeram muito. Via vocês na minha casa, em todos os lugares, na minha infância, e são parte da minha história. Estou lisonjeado”, ressalta o artista.

Caindo na Real estreia nos cinemas de todo o Brasil na próxima quinta-feira, 24. Confira o trailer: https://www.youtube.com/watch?v=ZuThHqUgDJA.

Para mais informações: https://www.instagram.com/caindonarealofilme/

FICHA TÉCNICA

Direção: André Pellenz

Produção: Flávia Feffer, Ruben Feffer e Sabrina Nudeliman Wagon

Produção Executiva: Jatir Eiró

Ideia original e roteiro: Bia Crespo

Direção de Fotografia: Julio Costantini

Direção de Arte: André Weller

Figurino: Reka Koves

Maquiagem: Uirandê Holanda

Montagem: André Pellenz e Marcelo Moraes

Direção Musical e Trilha Sonora: Ruben Feffer

Sinopse: Sabe o que as histórias da Tina (Evelyn Castro) e do Brasil têm em comum? O fato de que pior que tá, não fica. Mas será mesmo? Tina leva uma vida tão atribulada atrás da chapa de uma lanchonete que não tem tempo nem de namorar – para desespero de Barão (Belo), eterno romântico, que não cansa de fazer serenatas para sua rainha. O que ninguém poderia imaginar é que Tina é uma rainha de verdade: depois de um golpe que restaura a monarquia no Brasil, ela troca as chapas e lanches pelo comando de uma nação, enfrentando desafios inesperados enquanto tenta governar o país. No meio dessa reviravolta, Tina se vê dividida entre Maurício (Victor Lamoglia), um príncipe refinado e elegante, e Barão, motoboy pagodeiro que sempre lutou pelo seu coração. Em meio a risos e confusões, ela precisará decidir entre seguir seu coração ou cumprir seu dever real.

Sobre o diretor André Pellenz

André Pellenz dirigiu para os cinemas “Minha Mãe é uma Peça” (Downtown/Paris), maior bilheteria do cinema brasileiro em 2013, “Detetives do Prédio Azul” (Paris/Downtown), segunda maior bilheteria nacional em 2017, “Os Aventureiros” (Warner Bros), segunda maior bilheteria nacional em 2023, além de “Os Espetaculares” (Amazon Exclusive) e o drama distópico “Fluxo” (Paramount).

 

Sobre a Elo Studios

A ELO STUDIOS é uma referência no setor audiovisual, dedicada à produção, financiamento e distribuição de conteúdos que refletem a diversidade do público brasileiro, com o objetivo de entreter e impactar uma ampla audiência. Além de Caindo na Real, a empresa é responsável por produções originais de sucesso como Avenida Beira Mar (vencedor do prêmio de melhor direção do Festival de Guadalajara – FICG24), Divinas (Lifetime), Lupi e Baduki (HBO Max), Desafio Impossível (Disney+), Trace Trends (Globoplay) e You Are Not a Soldier (HBO Max, Hot Docs). Com diversos projetos em desenvolvimento e produção, incluindo Por que Só as Princesas se Dão Bem? (de Thalita Rebouças) e Donas do Negócio (formato sobre empreendedorismo feminino), a ELO STUDIOS também se destaca na produção de conteúdo de branded entertainment, em parceria com marcas, agências e consultorias. Entre os casos de sucesso estão Contar para Viver (Unesco/Cappuccino) e A Verdade da Mentira (History Channel/IT&E).

Desde 2005, a ELO STUDIOS distribuiu mais de 500 títulos de todas as regiões do Brasil, com exibições em mais de 100 países. Dentre eles, destaca-se O Menino e o Mundo, indicado ao Oscar. Do catálogo da produtora, mais de 120 filmes foram lançados nos cinemas brasileiros, incluindo Medida Provisória, de Lázaro Ramos, o filme nacional mais assistido em 2022. O lineup de lançamentos dos próximos anos inclui grandes produções em parceria com Claro, Globo Filmes, Funcine Investimage, Paramount, Sony, Telecine e Warner. Liderada por Ruben Feffer, Flavia Feffer e Sabrina Nudeliman Wagon (CEO), a ELO STUDIOS promove a inovação tanto em termos criativos quanto nos modelos de negócio.

Ana Fontes é indicada ao Prêmio Potências na categoria Personalidade do Ano

O Prêmio Potências, que celebra e valoriza a excelência de talentos negros em diversas áreas, anunciou a indicação de Ana Fontes, empreendedora social e fundadora da Rede Mulher Empreendedora, para a categoria Personalidade do Ano. A premiação tem como objetivo promover a representatividade e o impacto social de personalidades negras em todo o Brasil.

“Estou honrada por fazer parte dessa iniciativa que promove representatividade e impacto social. Vamos juntas celebrar nossas potências!”, celebra Ana Fontes. A cerimônia de premiação acontecerá no próximo dia 05 de novembro, no Teatro Santander, em São Paulo.

‘Caindo na Real’, nova comédia de André Pellenz, estreia em 24 de outubro

Carregado de esperança e bom-humor, “Caindo na Real”, nova comédia com direção de André Pellenz (“Minha Mãe É Uma Peça”) estreia em 24 de outubro nos melhores cinemas do país, com produção e distribuição da Elo Studios, em coprodução com o Telecine e com investimento e apoio do BNDES, BRDE/FSA, Riofilme, TIM, ID Banco Digital e Investimage.

Protagonizado por Evelyn Castro, que dá vida à Tina, uma carismática chapeira da periferia carioca, o longa-metragem aborda importantes assuntos da vida contemporânea. Com filmagens em Brasília e Rio de Janeiro, a comédia tem roteiro assinado por Bia Crespo e promete momentos de risos e muita confusão. E, sob a marcante presença da liderança feminina da protagonista, “Caindo na Real” é uma comédia popular que também aponta para o empoderamento das pessoas. Guerreira, Tina é uma mulher inteligente e que vai em busca de seus ideais. E a atriz acredita que muitas mulheres vão se identificar e enxergar diversas semelhanças com a personagem.

“Tina reflete muitas mulheres em suas casas e eu me vejo muito nela também! Muitas que tomam conta dos lares e que fazem muitas coisas ao mesmo tempo; que são mães e também trabalham e vão levando as coisas com inteligência. Tina é extremamente inteligente e o que ela não sabe, ela vai buscar saber!”, destaca Evelyn Castro que na ficção vive a grande herdeira do trono real brasileiro.

Com participação especial do cantor Belo, da atriz e apresentadora de TV, Cissa Guimarães e Pedro Scooby, “Caindo na Real” traz ainda Victor Lamoglia, Maurício Manfrini, Maria Clara Gueiros, Carlos Moreno, Elisa Pinheiro, Paula Frascari e João Vítor Mello entre os principais nomes no elenco principal.

Na trama, a heroína leva uma vida atribulada atrás da chapa de uma lanchonete e sem tempo até mesmo para namorar – para desespero de Barão, um eterno romântico que não se cansa de fazer serenatas para sua rainha (interpretado pelo cantor Belo). Mas o que ninguém poderia imaginar é que Tina é uma rainha de verdade: depois de um golpe que restaura a monarquia no Brasil, ela troca as chapas e lanches pelo comando de uma nação, enfrentando desafios inesperados enquanto tenta governar o país e fugir das artimanhas do conselheiro real, Alaor (Maurício Manfrini). E, no meio dessa reviravolta, Tina se vê dividida entre Maurício (personagem de Victor Lamoglia), um príncipe refinado e elegante, e Barão, motoboy pagodeiro que sempre lutou pelo seu coração. Em meio a risos e tumultos, ela precisará decidir entre seguir seu coração ou cumprir seu dever real.

“O que me atraiu no convite para dirigir o filme é o fato de que “Caindo na Real” é uma alegoria que junta a monarquia com o samba. Decidi fazer uma comédia de absurdos sem limites. Inspirado nas enlouquecidas paródias de Monty Python e dos filmes de Zucker e Abrahams, especialmente “Apertem os cintos, o piloto Sumiu” e “Top Secret”. Acredito que o humor é uma poderosa forma de crítica e o roteiro do filme é muito inteligente ao fazer o público rir diante do absurdo de um regime totalitário imposto por um grupo bastante mal-intencionado. Parece real? Pois é mesmo, em todos os sentidos.”, afirma o diretor André Pellenz.

Mordomo, aulas de etiqueta, trajes de época impecáveis, situações inusitadas, além de um encontro cheio de personalidades ilustres como o Papa Francisco, a Rainha da Suécia, o Rei Charles e o surfista Pedro Scooby para um baile real cheio de segundas intenções, no Brasil! Com entretenimento garantido e produção musical assinada por Ruben Feffer (Ultrassom Music Ideas), a comédia “Caindo na Real” traz ao público um presente especial, onde o espectador também é convidado para curtir um pagode preparado especialmente para embalar a história de Tina e Barão! Evelyn Castro e Belo interpretam a música tema de seus personagens, num dueto que promete emocionar a todos! Sim, é verdade, o Belo vai cantar pagode em sua estreia nos cinemas!

FICHA TÉCNICA

Direção: André Pellenz

Produção: Flávia Feffer, Ruben Feffer e Sabrina Nudeliman Wagon

Produção Executiva: Jatir Eiró

Ideia original e roteiro: Bia Crespo

Direção de Fotografia: Julio Costantini

Direção de Arte: André Weller

Figurino: Reka Koves

Maquiagem: Uirandê Holanda

Montagem: André Pellenz e Marcelo Moraes

Direção Musical e Trilha Sonora: Ruben Feffer

Sinopse: Sabe o que as histórias da Tina (Evelyn Castro) e do Brasil têm em comum? O fato de que pior que tá, não fica. Mas será mesmo? Tina leva uma vida tão atribulada atrás da chapa de uma lanchonete que não tem tempo nem de namorar – para desespero de Barão (Belo), eterno romântico, que não cansa de fazer serenatas para sua rainha. O que ninguém poderia imaginar é que Tina é uma rainha de verdade: depois de um golpe que restaura a monarquia no Brasil, ela troca as chapas e lanches pelo comando de uma nação, enfrentando desafios inesperados enquanto tenta governar o país. No meio dessa reviravolta, Tina se vê dividida entre Maurício (Victor Lamoglia), um príncipe refinado e elegante, e Barão, motoboy pagodeiro que sempre lutou pelo seu coração. Em meio a risos e confusões, ela precisará decidir entre seguir seu coração ou cumprir seu dever real.

Sobre o diretor André Pellenz

André Pellenz dirigiu para os cinemas “Minha Mãe é uma Peça” (Downtown/Paris), maior bilheteria do cinema brasileiro em 2013, “Detetives do Prédio Azul” (Paris/Downtown), segunda maior bilheteria nacional em 2017, “Os Aventureiros” (Warner Bros), segunda maior bilheteria nacional em 2023, além de “Os Espetaculares” (Amazon Exclusive) e o drama distópico “Fluxo” (Paramount).

 

Sobre a Elo Studios

A ELO STUDIOS é uma referência no setor audiovisual, dedicada à produção, financiamento e distribuição de conteúdos que refletem a diversidade do público brasileiro, com o objetivo de entreter e impactar uma ampla audiência. Além de Caindo na Real, a empresa é responsável

por produções originais de sucesso como Avenida Beira Mar (vencedor do prêmio de melhor direção do Festival de Guadalajara – FICG24), Divinas (Lifetime), Lupi e Baduki (HBO Max), Desafio Impossível (Disney+), Trace Trends (Globoplay) e You Are Not a Soldier (HBO Max, Hot Docs). Com diversos projetos em desenvolvimento e produção, incluindo Por que Só as Princesas se Dão Bem? (de Thalita Rebouças) e Donas do Negócio (formato sobre empreendedorismo feminino), a ELO STUDIOS também se destaca na produção de conteúdo de branded entertainment, em parceria com marcas, agências e consultorias. Entre os casos de sucesso estão Contar para Viver (Unesco/Cappuccino) e A Verdade da Mentira (History Channel/IT&E).

Desde 2005, a ELO STUDIOS distribuiu mais de 500 títulos de todas as regiões do Brasil, com exibições em mais de 100 países. Dentre eles, destaca-se O Menino e o Mundo, indicado ao Oscar. Do catálogo da produtora, mais de 120 filmes foram lançados nos cinemas brasileiros, incluindo Medida Provisória, de Lázaro Ramos, o filme nacional mais assistido em 2022. O lineup de lançamentos dos próximos anos inclui grandes produções em parceria com Claro, Globo Filmes, Funcine Investimage, Paramount, Sony, Telecine e Warner. Liderada por Ruben Feffer, Flavia Feffer e Sabrina Nudeliman Wagon (CEO), a ELO STUDIOS promove a inovação tanto em termos criativos quanto nos modelos de negócio.

Sobre o Telecine

O Telecine oferece um serviço 100% filmes, construído a partir de uma curadoria feita por pessoas que amam cinema e entendem o gosto do brasileiro. Disponível em streaming e nos canais de TV por assinatura, o catálogo do Telecine está recheado de preciosidades, que vão desde lançamentos a filmes amados que marcaram época. A marca aposta na capilaridade de distribuição e em parcerias, permitindo ao assinante acessar o acervo completo de filmes em diferentes telas, seja através de apps já conhecidos pelo público, como Globoplay e Prime Vídeo, ou nas plataformas das operadoras de TV paga (Claro, Oi, SKY e Vivo).

Sobre o BNDES

Somos o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), fundado em 20 de junho de 1952, uma empresa pública federal vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, sendo o principal instrumento do Governo Federal, nosso único acionista, para financiamento de longo prazo e investimento nos diversos segmentos da economia brasileira. O Sistema BNDES é formado por três empresas: o BNDES e suas subsidiárias – a BNDES Participações S.A. (BNDESPAR), que atua no mercado de capitais, e a Agência Especial de Financiamento Industrial (FINAME), dedicada ao fomento da produção e da comercialização de máquinas e equipamentos. Atuamos em todo o território nacional, a partir de nosso escritório no Rio de Janeiro (RJ), onde estão concentradas nossas atividades, de nossa sede oficial em Brasília (DF), e de representações regionais em São Paulo (SP) e no Recife (PE).

Sobre a Investimage

A Investimage é uma holding de investimentos e consultoria estratégica especializada na indústria criativa, com foco em conteúdo audiovisual destinado ao cinema, streaming e televisão. O Grupo viabilizou a realização de alguns dos maiores títulos do cinema brasileiro, como “Cidade de Deus”, “Última Parada 174”, “O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias”, “O Grande Circo Místico”, “Vai que Cola” e “Minha Irmã e Eu”; bem como investiu no crescimento das principais produtoras do país, como Conspiração Filmes, Glaz Entretenimento e AfroReggae Audiovisual.

Sobre o ID Banco Digital

O ID Banco Digital é uma instituição financeira inovadora e confiável, dedicada ao sucesso financeiro de clientes individuais e empresariais. Oferecemos soluções financeiras personalizadas e serviços modernos, como: conta digital, pagamentos, consultoria, e acesso ao Open Banking e Conta Escrow. Com valores de integridade, confiança e responsabilidade social, nosso compromisso é garantir eficiência e segurança em cada jornada financeira.

Sobre a Ultrassom Music Ideas

Produtora de Som que realiza criação e produção musical, direção e gravação de voz e pós-produção de áudio para projetos audiovisuais incluindo longas e curtas-metragens, séries e áudio-series, publicidade e teatro, criando uma nova identidade sonora a cada trabalho. Com prêmios nacionais e internacionais, é responsável pela trilha de longas metragem como “O Menino e o Mundo” (Alê Abreu) indicado ao Oscar de Melhor Animação 2016, o curta-metragem “Guida” (Rosana Urbes), vencedor do Annecy em 2015, “Tito e os Pássaros” (Gustavo Steinberg) que no Anima-Mundi 2018 foi o vencedor de Melhor Longa Infantil. Outro destaque é o filme interativo “A Linha” que foi vencedor do Festival de Veneza, 2019 e Ganhador do Emmy Awards em 2020. Em animação, produziu entre outros sucessos “Irmão do Jorel”, “Turma da Mônica Vamos Brincar” a série “O Astronauta”, primeira animação adulta da Mauricio de Sousa Produções em estreia na Max. Na ficção fez a produção de algumas séries como “Cidade Invisível” temporadas 1 e 2 e “Só Se For Por Amor” para a Netflix, e em parceria com o Spotify produziu e finalizou a adaptação das áudio-series como “Paciente 63” e “Batman Despertar” e fez a primeira finalização em áudio binaural original do Spotify Brasil, “França e o Labirinto”. Atualmente, está finalizando longas-metragens que em breve estarão nos cinemas como “Arca de Noé” (Sérgio Machado) da Gullane Filmes, “Caindo Na Real” (André Pellenz) da Elo Studios e “Viva a Vida” (Cris D’Amato) da Ananã Produções.

Sobre a RIOFILME

Fundada em 1992 para apoiar a produção e distribuição de cinema na cidade do Rio de Janeiro, a RIOFILME é uma empresa pública municipal que tem como missão impulsionar o desenvolvimento do audiovisual carioca para potencializar a economia e a cultura da cidade. Em suas atividades estão o fomento às atividades da cadeia produtiva do setor, a formação de profissionais do setor, a democratização do acesso às salas de cinema e o suporte a produtores do Brasil e do mundo que querem filmar no Rio de Janeiro.

 

Sobre a TIM

“Evoluir juntos com coragem e respeito, transformando tecnologia em liberdade” é o propósito da TIM. A operadora tem a maior cobertura móvel e presença 4G do Brasil e lidera a implementação do 5G no país, em linha com sua atitude protagonista e a sua assinatura: “Imagine as possibilidades”. Comprometida com as melhores práticas ambientais, sociais e de governança, integra importantes carteiras da bolsa brasileira, como a do Novo Mercado, do S&P/B3 Brasil ESG e do Índice de Sustentabilidade Empresarial. Está listada no Sustainability Yearbook, que reúne as empresas mais sustentáveis do mundo, e foi a primeira operadora a certificação ISO 37001, de combate ao suborno. Faz parte ainda do Índice de Equidade de Gênero da Bloomberg e lidera, entre as empresas do Brasil e do setor de telecom mundial, o Refinitiv Diversity & Inclusion Index.

“Mulheres na Política” com Ilana Trombka, Benedita da Silva, e Sonia Guajajara

As eleições municipais acontecem no próximo dia 06 de outubro e as mulheres são a maioria da população brasileira (51,5%) e do eleitorado (52,6%), mas ainda existe uma baixa representatividade na presença de candidatas na política. Um levantamento realizado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) revelou que somente 45 cidades, entre 5.568, que realizaram eleições municipais em 2020 têm a maioria de mulheres na composição das câmaras de vereadores, valor que não chega a 1% do total dos municípios.

 

Para falar sobre o assunto, o videocast Substantivo Feminino convidou Ilana Trombka, Diretora-geral do Senado Federal, Benedita da Silva, Deputada Federal; e Sonia Guajajara, Ministra dos Povos Indígenas do Brasil, para colaborarem com depoimentos e reflexões. O videocast é uma iniciativa do YouTube Brasil em parceria com a Rede Mulher Empreendedora (RME), Gênero e Número, Internet Lab e Casé Fala.

 

Ilana Trombka, diretora-geral do Senado Federal, aborda os efeitos da violência contra as mulheres na política. “Ao mesmo tempo que a violência desloca para fora, para fora do jogo, as mulheres que tiveram coragem de entrar, ela também desestimula que outras entrem. E assim vai se construindo um ambiente cada vez menos diverso, cada vez mais homogêneo. Por isso, ter uma legislação que busque um ambiente mais pacífico e respeitoso é necessário.

 

Em vídeo que irá ao ar hoje (03/10) às 18h, Benedita da Silva, deputada federal, destaca a importância da representatividade feminina, especialmente de mulheres negras, nos espaços de poder. Ela afirma que, embora as mulheres negras ainda sejam minoria no Congresso Nacional, são maioria na história do Brasil.

 

Ela também reforça a necessidade do protagonismo das mulheres negras nos processos eleitorais: “Nós, mulheres negras, somos maioria da população brasileira, mas não temos uma representatividade equitativa. É fundamental que estejamos nesses espaços, porque onde há uma mulher negra, certamente ela vai destrancar uma porta e abrir caminho para outras. É isso que esperamos.”

 

Já a Ministra dos Povos Indígenas do Brasil, Sonia Guajajara, ressaltará o marco histórico da crescente representatividade indígena: “É a primeira vez na história que temos mais de uma representação indígena no Congresso.” No vídeo que irá ao ar amanhã (04/10, 18h), ela refletirá sobre a evolução dos direitos das mulheres, lembrando que, há pouco mais de 90 anos, mulheres nem sequer podiam votar, e destaca o avanço das mulheres indígenas nesse cenário: “Imagine as mulheres indígenas, e hoje estamos aqui, com candidatas indígenas, e neste ano de pleito municipal, são mais de 100 mulheres indígenas candidatas a vereadoras.”

 

Guajajara também olha para o futuro e reforça a importância da representação indígena nas assembleias legislativas: “Muitas já estão pensando em 2026, para que possamos eleger mulheres indígenas para as assembleias legislativas, porque em toda a nossa história ainda não tivemos nenhum indígena eleito nos estados, imagine mulheres.

 

A Head de Políticas Públicas do YouTube, Alana Rizzo, explica que o videocast é uma plataforma de conteúdo criada para inspirar conversas sobre gênero. “Acreditamos que todos tem um papel fundamental em promover essas reflexões e a conscientização sobre a violência de gênero e seus impactos na nossa sociedade. O substantivo feminino é esse encontro entre o online e o offline pautado pelo respeito, pelo diálogo e pela pluralidade de vozes”.

 

“É fundamental ter um videocast sobre, com temas tão sensíveis com profundidade e essenciais para que tenhamos uma sociedade mais inclusiva e mais justa para as mulheres e todas as pessoas. Esta temporada é ainda mais especial em um ano de eleições municipais, importantíssimo para a representatividade feminina, com abordagens multidisciplinares sobre os mais diversos aspectos da política para elas”, afirma Ana Fontes, mediadora do videocast, empreendedora social e fundadora da RME.