Espetáculo “Aquarelas” homenageia Toquinho com inclusão e arte no Tokio Marine Hall

No dia 3 de novembro, às 16h, o Tokio Marine Hall, em São Paulo, será palco do espetáculo “Aquarelas”, uma homenagem à trajetória de Toquinho. Promovido pela Associação Fernanda Bianchini (AFB), o evento reunirá cerca de 300 alunos da instituição, que ensina dança a pessoas com deficiência, em um show gratuito com ingressos já esgotados. Inspirado nas canções de Toquinho, a apresentação contará com coreografias que misturam dança, teatro e música, abordando temas como amor e amizade, através da história de Dona Aurora e o menino Antônio.

O ponto alto do espetáculo será a participação especial de Toquinho, que cantará “Aquarela” e “O Caderno” ao lado dos alunos da AFB. Após a apresentação, o artista realizará um pocket show de 40 minutos, acompanhado da cantora Camilla Faustino, revisitando sucessos de sua carreira de 60 anos. “A inclusão e a superação são a alma deste espetáculo. É uma forma de mostrar como a arte pode transformar vidas”, afirma Fernanda Bianchini, fundadora da associação.

A AFB é pioneira no ensino de dança adaptada para pessoas com deficiência, impactando centenas de alunos ao longo de quase três décadas. O evento será realizado no Tokio Marine Hall, o único espaço na América Latina com selo 100% acessível, reforçando o compromisso com a inclusão e oferecendo total conforto e acessibilidade para todos os públicos.

Para mais informações acesse: https://afbb.ong.br/ e https://www.instagram.com/associacaofernandabianchini/

Sobre Toquinho e Camilla Faustino

Neste show, Toquinho, com seu inseparável violão, convida Camilla Faustino, considerada uma das maiores vozes da chamada “Nova MPB”, e apresenta as músicas que fizeram parte de sua trajetória de 60 anos de sucesso. O show rememora momentos da história de Toquinho, lembrando também amigos, compositores e parceiros que ajudaram a criá-la. Ao lado de Toquinho, Camilla Faustino dá cor e beleza ao espetáculo, com seu imenso talento e musicalidade, trazendo toda sua juventude, carisma e agregando dinamismo e uma dose extra de alegria ao show.

Antonio Pecci Filho (Toquinho) nasceu em São Paulo, no bairro do Bom Retiro, em 6 de julho de 1946. Teve aulas com Paulinho Nogueira (primeiros e principais acordes), Isaías Sávio (violão erudito) e Léo Peracchi (orquestração). Gravou cerca de 90 discos, compôs mais de 450 músicas e fez cerca de 15.000 shows pelo Brasil e pelo exterior, além de ter recebido o Grammy Latino por duas vezes (2012 e 2021). Tem como principais parceiros: Vinicius de Moraes, Chico Buarque, Jorge Ben Jor, Paulinho da Viola, Francis Hime, Mutinho, Carlinhos Vergueiro Gianfrancesco Guarnieri, Elifas Andreato, Paulo César Pinheiro. Suas maiores influências são Baden Powell, Edgard Gianullo e Oscar Castro Neves. Suas composições mais representativas são “Aquarela”, “Tarde em Itapuã”, “Que maravilha”, “Regra três”, “Escravo da alegria”, “O caderno”, “A casa”, “O pato”, “Na tonga da mironga”, “Samba de Orly”, “Carta ao Tom 74”, “Cotidiano n.º 2”, “Samba pra Vinicius”, “Carolina Carol bela”. Neste ano de 2024, completa 60 anos de carreira.

Sobre a Associação Fernanda Bianchini

A Associação Fernanda Bianchini é uma organização sem fins lucrativos dedicada a ensinar dança a pessoas com deficiência. Utilizando um método pioneiro de ensino, criado pela fundadora e fisioterapeuta Fernanda Bianchini em 1995, a associação tem como objetivo promover a inclusão social e melhorar a qualidade de vida de seus alunos. Hoje, são 28 professores de dança, teatro, música e área da saúde, fisioterapeutas, a AFB tem 16 modalidades diferentes: bale clássico, dança contemporânea, dança de salão, dança do ventre, danças urbanas, dança livre e consciência corporal (dançarte), dança em cadeiras de rodas, técnica PBT, técnica SGA, pilates, sapateado, yoga, tai chi chuan, teatro, criação cênica em audiovisual e musicalização.

Ao longo dos anos, a Associação Fernanda Bianchini tornou-se referência mundial na inclusão através da dança. Suas iniciativas já alcançaram reconhecimento internacional, com apresentações em países como Argentina, Estados Unidos e Inglaterra, além de participação em eventos de grande destaque, como a cerimônia de abertura dos Jogos Paralímpicos de Londres em 2012. A associação não apenas transforma a vida de seus alunos, mas também desafia preconceitos e promove uma sociedade mais inclusiva e justa.

KondZilla, Africa Creative e Czar SP levam com prata no CICLOPE Global (Berlin) com “Meu Karma”

O curta-metragem, Meu Karma, ganha prata no CICLOPE Festival, em Berlim, por melhor direção. O filme é uma extensão visual do álbum homônimo da rapper brasileira Jovem MK, e aborda temas sociais como a violência armada e a desigualdade enfrentadas por jovens das periferias brasileiras.

Produzido por Konrad Dantas e dirigido por Paladinos e Kaique Alves, o projeto foi lançado em co-produção entre KondZilla, Africa Creative e Czar SP. A narrativa do curta reflete as difíceis escolhas entre o crime e a redenção nas favelas do Brasil.

 

Essa é a segunda premiação conquistada pelo filme que já ganhou prêmio no Berlim Commercial. Além disso, foi indicado ao Grammy Latino 2024 na categoria Best Long Form Music Video, único clipe do Brasil a ser indicado esse ano.

Instituto Rede Mulher Empreendedora (IRME) recebe Prêmio Juíza Viviane Vieira do Amaral

O Instituto Rede Mulher Empreendedora (IRME), organização da sociedade civil voltada ao apoio de projetos de geração de renda para mulheres com foco em empreendedorismo feminino, conquistou o Prêmio Juíza Viviane Vieira do Amaral, concedido pelo Conselho Nacional de Justiça. O Instituto foi reconhecido com o primeiro lugar na categoria IV – Organizações não governamentais, pelo programa “Ela Pode”, que realiza em parceria com o Google, e visa a prevenção e o enfrentamento à violência doméstica e familiar contra a mulher.

“O Ela Pode é um programa importante para ajudar mulheres a empreender, mudar a própria carreira ou ingressar no mercado de trabalho, contribuindo também para o seu desenvolvimento econômico. O projeto é extremamente relevante para que consigamos superar desafios críticos, promovendo também a independência financeira. No Google, temos acompanhado o quão transformador e reparador o Ela Pode tem sido, contribuindo para um futuro mais justo e igualitário. Essa premiação destaca a relevância do programa para a nossa sociedade e reforça a necessidade de continuarmos apoiando iniciativas que colaborem com o progresso de grupos vulneráveis”, afirma Maia Mau, diretora de Marketing do Google Brasil.

Fundado em 2017, o IRME apoia projetos que promovem a independência financeira e o poder de decisão de mulheres em situação de vulnerabilidade social. “Garantir as mulheres autonomia econômico-financeira é garantir a elas o poder de decisão, este é o trabalho que fazemos no ELA PODE, apoiar as mulheres nesta jornada. Quando uma mulher dá certo, ela melhora a educação dos filhos, o bem-estar da família, e o entorno onde ela está “, finaliza Ana Fontes, empreendedora social e fundadora da RME e do Instituto RME.

A cerimônia de premiação será realizada no dia 22 de outubro de 2024, na sede do Conselho Nacional de Justiça, em Brasília/DF.

Com a presença do cantor Belo, ELO Studios exibe “Caindo na Real” durante a Expocine

A ELO Studios exibiu a comédia “Caindo na Real” durante a Expocine – maior convenção latino-americana da indústria do cinema e do audiovisual. A exibição aconteceu dentro da apresentação do line-up dos próximos lançamento da distribuidora, que contou com a presença do cantor Belo para conversar com o público presente sobre seu personagem, o Barão! O evento aconteceu no Cine Marquise, na quarta, 9/10, a partir das 14h30 (Av. Paulista, 2073).

 

Belo também faz um dueto de pagode com a protagonista Evelyn Castro. E, juntos, interpretam o tema de seus personagens nas telonas e o videoclipe pode ser conhecido aqui: https://youtu.be/xj6Sfp5Tp-w Protagonizada por Evelyn Castro, com direção de André Pellenz e co-produção Telecine, “Caindo Na Real” estreia nos cinemas em 24 de outubro e, além de Belo, conta também com participação especial de Cissa Guimarães e do surfista Pedro Scooby. Victor Lamoglia, Maurício Manfrini, Maria Clara Gueiros, Carlos Moreno, Elisa Pinheiro, Paula Frascari e João Vítor Mello estão entre os principais nomes do elenco principal.

 

A trama acompanha a trajetória de Tina (Evelyn Castro) que, de uma hora para outra, se descobre uma rainha de verdade, a rainha do Brasil. Além de trocar a vida em uma lanchonete no subúrbio carioca pelo comando da nação, com desafios inesperados, ela também vai precisar governar o país e ainda fugir das artimanhas políticas do conselheiro real, Alaor (Maurício Manfrini). E, no meio dessa reviravolta, Tina ainda se vê dividida entre Maurício (Victor Lamoglia), um príncipe refinado e elegante, e Barão (Belo), motoboy pagodeiro que sempre lutou pelo seu coração. Em meio a risos e tumultos, ela precisará decidir entre seguir seu coração ou cumprir seu dever real. O trailer: https://youtu.be/KJEgJPIR11M

 

Sobre a ELO Studios:

A ELO STUDIOS é uma referência no setor audiovisual, dedicada à produção, financiamento e distribuição de conteúdos que refletem a diversidade do público brasileiro, com o objetivo de entreter e impactar uma ampla audiência. A empresa é responsável por produções originais de sucesso como Caindo na Real (TELECINE) e possui diversos projetos em desenvolvimento e produção. Desde 2005, a ELO STUDIOS distribuiu mais de 500 títulos de todas as regiões do Brasil, com exibições em mais de 100 países. Dentre eles, destaca-se O Menino e o Mundo, indicado ao Oscar. Do catálogo da produtora, mais de 120 filmes foram lançados nos cinemas brasileiros, incluindo Medida Provisória, de Lázaro Ramos, o filme nacional mais assistido em 2022. O lineup de lançamentos dos próximos anos inclui grandes produções em parceria com Claro, Globo Filmes, Funcine Investimage, Paramount, Sony, Telecine e Warner.

 

Sobre a Tonks – produtora da Expocine:

Criado em 2006 por Marcelo J. L. Lima, o Grupo Tonks nasceu como uma consultoria de tecnologia e soluções digitais para as principais redes exibidoras do país. Com o objetivo de ampliar o seu portfólio e ter maior presença no mercado, a empresa fundou também a Revista Exibidor, alimentando a indústria com novidades; a Expocine, encontro presencial anual entre os profissionais de cinema, e, recentemente, o Cine Marquise, espaço dedicado a uma programação versátil para todos os fãs de cinema com duas unidades, sendo uma no coração de São Paulo e a outra em Poços de Caldas.

 

Videocast “Substantivo Feminino” discute a violência política de gênero

O videocast Substantivo Feminino trouxe à discussão a violência política de gênero e a Lei 14.192/2021, que visa combater essa forma de opressão contra mulheres no cenário político. A lei, sancionada em 4 de agosto de 2021, é um marco na legislação brasileira, criando normas para prevenir e reprimir atos de discriminação e violência durante as eleições, no exercício de direitos políticos e em funções públicas.

Neste episódio, participaram da conversa: Raquel Branquinho, jurista e procuradora regional da República, Carla Akotirene, doutora em Estudos Feministas, e a mediadora do videocast, Ana Fontes, empreendedora social e fundadora da Rede Mulher Empreendedora. As convidadas compartilharam suas perspectivas sobre os desafios da implementação da lei e a necessidade de amplificar o debate em torno da violência de gênero no ambiente político.

Carla Akotirene abriu o debate ao explicar como gênero como marcador social é fundamental para entender as raízes da violência contra as mulheres, ressaltando que essa visão reverbera no chamado “sexismo institucionalizado”, que reflete nas normas e comportamentos que limitam a atuação das mulheres no cenário público. Pontuou ainda a dificuldade enfrentada por mulheres para ocupar espaços de poder e exercer seus direitos de forma plena. “O racismo e o sexismo andam de mãos dadas. As mulheres são retiradas do cenário político, e isso se agrava quando outros marcadores sociais, como idade e raça, entram em jogo”, completou Carla.

Ana Fontes trouxe dados sobre a Lei 14.192/2021, que criminaliza a violência política de gênero. Para ela, é essencial entender conceitos como gênero e sexismo para compreender as raízes do problema. “É fundamental resgatar as informações e os dados, porque, muitas vezes, o que ouvimos, especialmente nas redes sociais, é equivocado. A lei de 2021 é um marco, pois trouxe instrumentos para combater a violência, tanto durante campanhas eleitorais quanto contra mulheres eleitas”, explicou Ana.

As eleições de 2022 foram as primeiras realizadas sob a vigência da nova legislação. No entanto, Raquel Branquinho, destacou que a aprovação da lei foi um processo demorado. “O Brasil vive em uma sociedade patriarcal, onde o espaço público sempre foi difícil de ser ocupado pelas mulheres. Embora as mulheres sustentem suas famílias e contribuam enormemente para o PIB, são excluídas dos espaços de poder”, afirmou Raquel, destacando a importância da pressão internacional para a criação da legislação, mencionando que o Brasil é signatário de tratados internacionais de proteção às mulheres, ela contribuiu: “Tivemos um movimento de fora para dentro e um trabalho muito bem feito da bancada feminina no parlamento, que conseguiu a aprovação da lei”, comentou a procuradora, ressaltando que o país ocupa posições baixas em índices de representatividade feminina nos parlamentos municipais, estaduais e federais.

Outro ponto levantado durante no videocast foi o desafio de tornar a lei amplamente conhecida, tanto entre as mulheres quanto na sociedade em geral. Raquel frisou que, embora a legislação seja eficiente para seu propósito, ainda há muito a ser feito para sua aplicação plena. “Vivemos um momento de tentativas de retrocesso, por isso é tão importante defender a legislação. Ela não é perfeita e precisa de melhorias, mas é um passo crucial”, alertou.

A comparação com a Lei Maria da Penha também surgiu, destacando a necessidade de transformar a Lei 14.192 em um referencial conhecido e exigido pela sociedade, como foi feito com a lei de combate à violência doméstica. As convidadas ressaltaram que a luta pela efetivação da legislação é contínua e depende de ações que garantam a equidade de gênero no ambiente político.

O videocast Substantivo Feminino, é uma iniciativa do YouTube Brasil em parceria com a Rede Mulher Empreendedora (RME), Gênero e Número, Internet Lab e Casé Fala, e produção da Dia Estúdio.

A segunda temporada tem como tema central “Mulheres na Política”, e conta com as participações de convidadas como Aline Osorio (Secretária-Geral do Supremo Tribunal Federal), Basilia Rodrigues (jornalista e analista política), Mary del priore (historiadora e escritora), Raquel Branquinho (Procuradora Regional da República na 1ª Região e coordenadora o Grupo de Trabalho de Prevenção e Combate da Violência Política de Gênero da Vice-Procuradoria Geral Eleitoral), Carla Akotirene (doutora em Estudos Feministas, pesquisadora de gênero e raça e escritora), Ilana Trombka (Diretora-geral do Senado Federal), Benedita da Silva (Deputada Federal) e Sônia Guajajara (Ministra dos Povos Indígenas do Brasil).

João Vitor Mello estreia no cinema em “Caindo na Real”

Ator que ganhou visibilidade com seus esquetes de humor e lágrimas na Internet, João Vitor Mello dá um novo passo em sua carreira ao fazer estreia nos cinemas com o filme “Caindo na Real”, nova comédia de André Pellenz (Minha Mãe É Uma Peça), que retrata a inusitada história da protagonista Tina (Evelyn Castro), uma funcionária de lanchonete que descobre ser herdeira do trono após um golpe restaurar a monarquia no Brasil – ela precisa lidar com a recém-descoberta posição de rainha e os desafios que surgem, além de muitas reviravoltas pelo caminho. Ao seu lado, Robson (papel de João Vitor Mello), que também sai da lanchonete para ser o social media da rainha e deixar o povo a par de todos os babados reais.

O ator destaca as diferenças entre as atuações na Internet, TV e cinema. “É uma oportunidade muito grande de aprender com quem sabe como fazer as coisas. Como ator, sempre trabalhei no teatro e não tinha feito nada ainda no audiovisual. Para a Internet, você manda em tudo: faz o roteiro, prepara a estrutura pra gravar, grava, edita e posta; tudo concentrado numa pessoa só. E é geralmente algo curto, para chamar a atenção de quem passar ali nos feeds. No cinema, é um grande organismo onde cada um tem a sua função para fazer aquela história ser contada. E a minha função, como ator, é, com a ajuda da direção, do roteiro, dos colegas, de todos os envolvidos, também ajudar a contar essa história. E isso fez com que eu me apaixonasse pelo cinema”, explica João Vitor Mello.

Atuar ao lado de nomes já conhecidos no gênero de comédia foi, segundo ele, uma experiência valiosa. “A minha maior felicidade, sendo um ator que está estreando nas telonas, foi ter a sorte de estar cercado de pessoas incríveis, generosas e que sabiam muito bem o que estavam fazendo. Me apaixonei por todos ali e pelo jeito que trabalhavam. Um dos meus prazeres nesse meu primeiro filme era assistir aos meus colegas gravarem. Era uma aula ali na minha frente e me sentia inspirado a trabalhar e me dedicar cada vez mais ao meu aprimoramento”, reforça o ator.

A estreia no cinema também marca um momento de realização para João Vitor. “É a grande realização de um sonho, que tenho certeza ser o primeiro de muitos. Toda a minha vida eu sonhei forte e trabalhei muito para que isso acontecesse e estou muito orgulhoso de mim e de todas as pessoas da minha vida que me permitiram sonhá-lo. Tem ansiedade, claro, porque é meu primeiro filme, mas é natural, é um nervosismo que me move e faz desejar que todos possam logo assistir a essa história”, finaliza João. “Caindo na Real” tem produção e distribuição da Elo Studios e conta ainda com

participação especial do cantor Belo, da atriz e apresentadora de TV, Cissa Guimarães e Pedro Scooby, além de Victor Lamoglia, Maurício Manfrini, Maria Clara Gueiros, Carlos Moreno, Elisa Pinheiro e Paula Frascari no elenco principal.

Para trailer: https://www.youtube.com/watch?v=KJEgJPIR11M