mãeana lança single duplo com participações de seus filhos Sereno e Dom Gil

No último sábado (7 de outubro), Ana Cláudia Lomelino, conhecida como “mãeana” e ex-membro da banda Tono, disponibilizou nas plataformas de streaming o bundle “mãeana canta JG Vol. 3”. O lançamento aconteceu no dia do aniversário da cantora, como um presente para os fãs e uma forma de celebrar a data.

Dessa vez, de forma especial, seus filhos Sereno e Dom Gil participam da música “Meditação”. As faixas que compõem esse lançamento fazem parte de um projeto mais amplo em que a artista reinterpreta músicas de dois compositores e cantores: João Gilberto e João Gomes. Dessa vez, a artista dá voz às canções “Se for Amor”, grande sucesso do cantor pernambucano João Gomes, e “Meditação”, música de João Gilberto.

 

Para “mãeana”, a escolha das músicas é uma questão de sentimento. A cantora explica que escolhe canções que tocam seu coração, aquelas que despertam o desejo de cantar. Ela acredita que cantar envolve ter o coração na música e prefere cantar o que soa natural para ela.

 

A produção do single duplo é conduzida por Bem Gil e Sebastian Notini, com coprodução de “mãeana”. A gravação e mixagem ficaram a cargo de Sebastian Notini, enquanto a masterização foi realizada por Ricardo Garcia.

Ficha técnica “mãeana canta JG Vol. 3”

 

1. Se For Amor (4:20)

 

Voz – Ana Lomelino

Guitarra e Baixo – Bem Gil

Percussão e teclado – Sebastian Notini

 

2. Meditação (3:49)

 

Voz – Ana Lomelino

Guitarra e Baixo – Bem Gil

Percussão e teclado – Sebastian Notini

Participação especial – Sereno e Dom Gil (locução)

 

Produzido por Bem Gil e Sebastian Notini

Co-produzido por mãeana

 

Gravado e Mixado por Sebastian Notini

Masterizado por Claes-Göran Persson

 

Sobre mãeana

mãeana é uma cantora e compositora brasileira que se inspira no tropicalismo e no feminino. Seu disco de estreia, mãeana, foi lançado em 2015, e conta com composições inéditas de Caetano Veloso e Adriana Calcanhotto. Foi vocalista da banda brasileira Tono, que a projetou para a carreira solo.

Em 2016, colaborou na faixa “Oxumaré”, do disco Ascensão, da cantora Serena Assumpção. No mesmo ano, lançou seu primeiro DVD ao vivo, intitulado mãeana no MAM, pela gravadora Sony Music.

Em 2017 foi considerada artista-revelação da MPB pelo jornal O Globo.

No final de 2018, entrou em turnê colaborativa com Letícia Novaes, em um show intitulado Letrux e mãeana Cantam Bruxas.

Atualmente, mãeana mantém um projeto semanal no qual desde o começo de 2023 apresenta um repertório variado, cantando suas referências e reverenciando grandes nomes da música brasileira. Agora chegou a vez dos Joões – o Gilberto e o Gomes.

Canguru Records firma parceria com Studio Classic Master e a Spatial9 e terá músicas Mixadas e Masterizada em Dolby Atmos

Canguru Records, selo de música urbana da Universal Music Brasil, firmou parceria com o Studio Classic Master e a Spatial9, a startup americana braço tecnológico focado em áudio imersivo utilizando Inteligência Artificial e Computação Quântica, de Carlos Freitas, um dos engenheiro de masterização mais renomeados no segmento que acumula 9 indicações ao Grammy na categoria Engenharia de Audio, premiado por 33 Albuns no Grammy Latino e da diretora para America Latina da Classic Master e da Spatial9 Natalia Bohórquez Herrera, e deve lançar seus primeiro artistas e singles já contando com a mixagem em Dolby Atmos – a mais avançada tecnologia de áudio imersiva, entregue pela tecnologia de ultima geração da Spatial9.

Grandes gravadoras e artistas em todo o mundo estão realizando esse investimento tecnológico, e agora, a Canguru Records também traz essa experiência auditiva para a música urbana. “Seguindo nosso propósito de trazer as melhores práticas de mercado e uma experiência premium dentro do segmento da música urbana, a parceria entre Canguru e a Classic Master em conjunto com sua startup de tecnologia, a Spatial9 acrescenta em nossas produções o que se tem de melhor em tecnologia de áudio, além, é claro, da expertise do Carlos Freitas”, afirma Caio Corsalette, fundador da Canguru.

A parceria trará resultados significativos. “O Studio Classic Master e a Spatial9 junto com a Canguru Records, trabalharemos como equipe para dar o melhor aos artistas e projetos musicais, onde valorizaremos o talento para oferecer a estes artistas e a os seus ouvintes a melhor qualidade possível e as novas tecnologias musicais que a atualidade está demandando”.

 

Sobre a Canguru Records

Selo da Universal Music que une música, imagem, moda e esporte, com foco em rap, R&B, trap e pop, a Canguru Records se propõe a descobrir novos talentos para agenciar e desenvolver suas carreiras, num ambiente em que os ritmos transbordem estúdios para se espalhar inicialmente pela cidade de São Paulo e depois pelo Brasil.

Sobre a Spatial9 (www.spatial9.ai)

Criada por uma fusão de cientistas de dados visionários, gênios do Vale do Silício e um engenheiro de som nomeado e vencedor de múltiplos Grammys, a Spatial9 está à beira de uma era revolucionária na indústria musical, unindo harmoniosamente arte e tecnologia de ponta. Explorando o imenso potencial da Inteligência Artificial e da Computação Quântica, estamos criando um novo domínio de audio imersivo que visa ressoar de forma profundamente pessoal e transcendental com os ouvintes.

Festival RME teve mais de seis mil mulheres inscritas

O Festival RME 2023, anteriormente conhecido como Fórum RME, teve mais de seis mil pessoas inscritas em sua 12ª edição. O conceito central do evento foi pautado no tema “Reinventando o Futuro”, e contou com grandes nomes empreendedores que foram recebidos por Ana Fontes e um time de MCs e mediadoras.

 

No primeiro dia, os painéis trataram de temas que refletiam o empreendedorismo em paralelo a equidade de gênero, comunidades femininas, oportunidades de crescimento, ESG, maternidade, moda plural, combate à violência contra a mulher e diversidade e inovação. Já no segundo dia, sábado, os temas foram: finanças, economia do cuidado, etarismo, como a macroeconomia afeta os pequenos negócios, influência e criação de conteúdo, como lidar com as emoções, bate-papo sobre saúde e bem-estar, além da premiação “Seu Pitch vale um Pix”.

 

Durante o bate-papo sobre finanças pessoais, Nathalia Arcuri e Maria Rita Spina ressaltaram que a “jornada nunca acaba, são processos de estar e fazer”. Nathalia contou ainda que antes de começar o Canal Me Poupe foram três anos de nãos. “É preciso ter algo maior que você. Porque quando as dificuldades vêm, e elas vêm todo dia, se você não tem essa causa é mais difícil mesmo. Inclusive é um recado para todas, pois tenho compartilhado muito também sobre o quanto a causa fez com que eu cometesse excessos. Quando você trabalha pela causa, acaba se anulando pela causa também. Como não vou sair da minha cama hoje? Como não vou fazer mais um post? Como não vou assumir mais uma responsabilidade? E quando você percebe a única ferramenta que você tem para mudar o mundo está deteriorada. E eu achava que quando me falavam isso a pessoa não sabia pois ela não tinha a mesma causa, uma fala bem arrogante da minha parte. E um dia eu explodi”, comentou Nathalia que finalizou sua fala com a frase “Entre mudar o mundo e ganhar dinheiro eu fico com os dois.”.

 

Em seguida, Juliana Rosa, jornalista especialista em economia, também trouxe reflexões sobre como a economia afeta os pequenos e médios negócios. “Quando vamos tomar uma decisão na nossa vida, no negócio, precisamos ter informações e conferir fontes oficiais e gastar energia nas informações que são seguras, pois informação custa nossas boas escolhas”, comentou a jornalista, que também fez um panorama as expectativas para o fim do ano – Black Friday e Natal. “No primeiro trimestre tivemos um crescimento acima do esperado com base no agro pois tivemos uma safra surpreendente. Isso ajuda ainda a sustentar um pouco de outros setores da economia. Já no segundo trimestre o que sustentou a economia foi o setor de serviços. Esses movimentos acabam refletindo em uma melhora na renda dos brasileiros. A inflação diminuiu e os preços internacionais estão diminuindo. Outro fator que está ajudando a reinjetar crédito no mercado é o programa ‘Desenrola Brasil’, que chegou ao marco de 30 milhões de CPF saindo da negativação. Com isso, podemos esperar um bom fim de ano, e um dos melhores Natais dos últimos anos, ainda longe de ser o melhor, mas bem melhor que os últimos”, finalizou.

 

Outro pilar da economia foi discutido durante o Festival RME, a economia do cuidado. Tadeu França, criador de conteúdo sobre paternidade, abriu o painel falando que: “A economia formal só existe porque é subsidiada pela economia do cuidado. Você só chegou a CEO, ou foi promovido, porque alguém está cuidando de todo o resto da sua vida, que é um lugar que também é seu”, disse França. Giovana Sgréccia, da Gestar, apontou que em média uma mulher gasta 650 horas amamentando um filho e ressaltou “Esse trabalho de mulheres e meninas na economia do cuidado equivale a 11% do PIB”. Caroline Moreira, secretária de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos do Estado do Rio Grande do Sul e fundadora do Negras Plurais, trouxe um olhar sobre o recorte racial questionando quem é que estava cuidando das mulheres não negras (e de seus filhos) quando elas decidiram trabalhar? “Já existia alguém cuidando, amamentando, etc. Esse lugar de realização de sonhos vem de um processo de colonização e se perpetua. No lugar de escravização e o que eu acesso via ancestralidade é um acesso do servir”, comentou Caroline. Tadeu França contribuiu ainda sobre a dificuldade de se cobrar paternidade presente do homem principalmente periférico. “O sistema engole esse cara. Ele sai cedo, deixa o filho dormindo, para assar o pão que você vai comer quentinho e muitas vezes tem que complementar renda fazendo a entrega a noite do seu hamburguer. Chegando em casa o filho já está dormindo”, finalizou França.

 

Finalizando a manhã de painéis, o Festival RME debateu empreendedorismo na maturidade. Arine Rodrigues, do Vida60Mais, comentou que as pessoas com 60 anos ou mais são responsáveis financeiramente por cerca de 25% dos lares brasileiros. Mas, 60% dos maduros não se sentem representados na publicidade brasileira. “O mercado 60+ já é dito como o próximo unicórnio. E é um desafio de conexão porque o mercado é voltado para eles, mas quem compra é o filho, o 45+. Precisamos de mais empreendedores olhando o mercado da longevidade”, comentou Arine.

 

Vicky Bloch, da Vicky Bloch Associados, apresentou uma fala bem potente sobre o tema: “Empreender é um estado de espírito. A gente empreende em estágios da vida. O maior empreendimento são os filhos, por exemplo. Olha na tua história de vida quantos desafios que você enfrentou e como você saiu deles. Quando você reconhece, tem mais segurança porque pode se apoiar em competências. Muitas vezes o limitante do empreendedor é ele mesmo. E quando a gente fala de etarismo a gente precisa visitar os conceitos preestabelecidos. Quando você olha o 60 ou 70 mais hoje, a gente tende a falar com essas pessoas de forma infantil. E nós estamos falando com gente que quer empreender. A geração que vai viver até os 120 ou 130 anos já nasceu. Não se autolimitem, não achem que a gente está ficando velho, que não vai dar tempo.”, finalizou.

 

No painel sobre influência e criação de conteúdo: o poder da conexão com o público, Gabriela Barbosa falou sobre a diferença entre exposição e compartilhamento. “Todo mundo fala “seja autêntica”, mas na prática a gente se expor nas redes sociais e esperar que as pessoas te amem é muito difícil. Então eu acho que demonstrar vulnerabilidade é muito difícil também mas é uma das armas mais poderosas de conexão. Porque quando a gente se mostra vulnerável e humano e sem aquele mundo perfeito onde tudo é maravilhoso e eu acordo com uma piscina infinita e café na cama a vida não é assim. Exposição é apenas se o ato de expor e o compartilhamento é um processo de escolha, sobre simpatia e empatia”, afirmou a criadora de conteúdo.

 

Natalia Beauty, Das dívidas ao império Milionário, deu seu depoimento contando a história de vida e como tirou seu negócio das dívidas o levando para um faturamento anual de R$ 30 milhões e uma dica para quem está empreendendo ou quer empreender. “Importante ter clareza. Muita gente não sabe o que quer. Quando eu tracei meu plano para sair de onde eu estava eu coloquei uma meta de sair em 3 meses. Qual era o meu primeiro passo? Eu nem sabia que eu ia construir, só estava focada no primeiro passo. Muito se fala em procrastinar e sabe por que a gente procrastina? Porque a nossa potência da ação ta presa no passado ou no futuro. Se temos 100% de energia, mas 40% ta presa no passado e 40% na preocupação com o futuro só sobram 20% para o presente”, disse a empresária.

 

Thelminha Assis, ex-bbb, médica e apresentadora, participou de um papo sobre saúde, bem-estar e empreendedorismo, e falou “A dica que eu dou é praticar o autocuidado diariamente e colocar na agenda. Coloquem na agenda a visita anual ao profissional de saúde, que possa se orientar e fazer check-up”, ressaltando a importância de cuidar não apenas do negócio, mas da saúde.

 

Para mais informações, acesse: https://festivalrme.net.br/

 

Sobre a RME

Primeira e maior rede de apoio a empreendedoras do Brasil, a RME (Rede Mulher Empreendedora) existe desde 2010 e já impactou mais de 10,5 milhões de pessoas. Criada pela empreendedora social Ana Fontes, visa apoiar mulheres na busca por autonomia econômica e geração de renda através do empreendedorismo, empregabilidade, programas de aceleração e acesso à capital.

 

A RME promove eventos anuais, como a Mansão das Empreendedoras e o Festival RME, e eventos recorrentes com o Plantão de Mentoria, o Café com Empreendedoras e a Rodada de Negócios. Entre seus programas homônimos estão o RME Acelera, com foco em aceleração de startups, e o RME Conecta, que, após processo de certificação, conecta negócios de mulheres com grandes empresas para negociação e fornecimento B2B.

 

Em 2017, Ana Fontes resolveu ampliar seus objetivos e criou o Instituto Rede Mulher Empreendedora, focado na capacitação de mulheres em situação de vulnerabilidade.

 

Brownie do Luiz e Palmeiras lançam lata exclusiva para torcedores do “verdão”

O Brownie do Luiz e o Palmeiras acabam de lançar dois rótulos exclusivos do Veneno da Lata em homenagem ao “verdão”. As embalagens, já estão disponíveis para compra no site da marca, com 200g da famosa casquinha de brownie em tirinhas contam com um impresso que traz o escudo do time e o outro com o “Periquito” – mascote do clube.

Esse lançamento é a primeira ação de licenciamento do Brownie do Luiz com times paulistas, realizado em conjunto com a ALOB Sports – agência de marketing esportivo do Brownie do Luiz -, e o vídeo dos jogadores sendo surpreendidos pelos mascotes entregando o doce ao final de um treino já ganhou as redes sociais.

Para Luiz Felipe Rondinelli, diretor de marketing do Brownie do Luiz, essa parceria reforça o posicionamento da marca em São Paulo e aponta o crescimento não só em vendas, mas em awerness. “O brasileiro ama futebol e ama chocolate. Nós estamos muito felizes em unir essas duas paixões com um dos times mais tradicionais e importantes no cenário paulista e nacional. A oportunidade de alcançar pessoas tão apaixonadas pelo clube através do nosso bolinho é incrível”, comenta Rondinelli.

O Veneno da Lata do Palmeiras custa R$ 30 (valor promocional) e está disponível no site do Brownie do Luiz e em breve estará também a venda na Palmeiras Store.

Sobre o Brownie do Luiz

Em 2005, Luiz Quinderé (aos 15 anos) começou a fazer brownies para vender na escola, com a ajuda de Vânia, na época empregada da família e hoje sócia da marca. Juntos, faziam de 24 a 48 unidades que eram vendidas rapidamente. Após 16 anos, o Brownie do Luiz é uma empresa consolidada, com cinco sócios (incluindo Luiz e Vânia), que possui um portfólio de produtos diversos a partir da receita original. De embalagens personalizadas por artistas parceiros, passando por collabs com empresas sinérgicas, produtos sazonais como Ovos de Páscoa, até os recém-chegados Brownie Zero Açúcar e Cookie de Brownie.

Primeiro dia do Festival RME tratou sobre empreendedorismo, maternidade, diversidade e inovação, moda e combate à violência contra a mulher

O Festival RME 2023, anteriormente conhecido como Fórum RME, chegou a sua 12ª edição sob o tema “Reinventando o Futuro”, e em seu primeiro dia reuniu nomes de peso entre mulheres empreendedoras e líderes. Os painéis trataram de temas que refletiam o empreendedorismo em paralelo a equidade de gênero, comunidades femininas, oportunidades de crescimento, ESG, maternidade, moda plural, combate à violência contra a mulher e diversidade e inovação.

Ao falar sobre empreender e maternar, Paola Carosella, cozinheira e empresária, comentou: “não é fácil e a gente está muito sozinha porque a sociedade nos deixa sozinha, mas também porque aprendemos a nos virar. Entender que a frase “o filho é da mãe” é uma frase muito sacana. Porque o filho não é só nosso e a gente precisa entender isso. Se tem um pai presente precisa cobrar, se não tem precisa se rodear e criar uma rede de apoio”, comentou Paola. E no mesmo painel, que discutiu ainda priorização de tarefas, gestão de tempo sob a ótica feminina, além de direitos básicos da mulher empreendedora e mãe, Camila Achutti, da Mastertech, questionou: “dentro do Simples Nacional e do MEI a gente precisa de uma política pública que assegure a licença maternidade das empreendedoras”, afirmou Camila.

No talk sobre moda plural, que reuniu Lela Brandão, Day Molina, Lia Rizzo e Isa Isaac Silva, a estilista baiana pontuou que as pessoas têm que ser incentivadoras umas das outras. “Quando eu coloquei a frase “Acredite no Seu Axé” na minha marca eu ouvi de várias pessoas que não daria certo, pois o Brasil é um País que ainda tem muita intolerância religiosa. No começo eu coloquei a estampa com a frase apenas em camisetas para uso interno, mas quando eu saia na rua e as pessoas liam a mensagem acabaram interpretando independente de religião. Foi no sentido de “acredite em você”. E pessoas já me pararam na rua para dizer que precisavam ler aquela mensagem. O grande lema da marca é um incentivo de ter menos preconceito, menos intolerância com as religiões, principalmente as de matriz africana. Então quando coloquei a frase na marca, o feedback foi muito positivo”, disse Isa Isaac Silva.

Para falar sobre o combate à violência contra a mulher, Silvia Chakian, Isabela Delmonde, Raquel Preto e Fayda Belo discutiram sobre a responsabilidade de todos com a pauta. “Não dá para aceitar uma alienação masculina. Quem é parte do problema precisa ser parte da solução”, afirmou Silvia. Já Raquel disse que uma forma efetiva de combate à violência é “não deixando que outra mulher ao seu lado sofra uma violência. A gente tem que levantar e lutar umas pelas outras”, comentou. E Fayda completou dizendo “combate à violência contra a mulher é dever de todos nós. Ninguém nasce um machista, com ideia de hierarquia. Como estou educando meus filhos em casa? Eu coloco a menina para limpar a casa enquanto o menino brinca de bola? Eu começo dentro da minha casa impondo uma hierarquia que não existe. As empresas quando se recusam a olhar o tema ajudam a aumentar os números que já são gritantes. Aqui eu tenho uma arma poderosa para enfrentar esse mal tão grande. Quando uma mulher está dona de si e de seu dinheiro ela pode romper o ciclo de violência”, disse a advogada.

O Festival RME foi transmitido ao vivo pelo Canal Rede Mulher Empreendedora no Youtube.

Para mais informações, acesse: https://festivalrme.net.br/

 

Sobre a RME

Primeira e maior rede de apoio a empreendedoras do Brasil, a RME (Rede Mulher Empreendedora) existe desde 2010 e já impactou mais de 10,5 milhões de pessoas. Criada pela empreendedora social Ana Fontes, visa apoiar mulheres na busca por autonomia econômica e geração de renda através do empreendedorismo, empregabilidade, programas de aceleração e acesso à capital.

A RME promove eventos anuais, como a Mansão das Empreendedoras e o Festival RME, e eventos recorrentes com o Plantão de Mentoria, o Café com Empreendedoras e a Rodada de Negócios. Entre seus programas homônimos estão o RME Acelera, com foco em aceleração de startups, e o RME Conecta, que, após processo de certificação, conecta negócios de mulheres com grandes empresas para negociação e fornecimento B2B.

Em 2017, Ana Fontes resolveu ampliar seus objetivos e criou o Instituto Rede Mulher Empreendedora, focado na capacitação de mulheres em situação de vulnerabilidade.

KondZilla assina produção de clipe e conteúdos de divulgação da 3ªedição do Prêmio LED

A KondZilla, holding de empresas da indústria audiovisual comandada pelo empresário Konrad Dantas, assina a criação e produção de todo o enxoval de divulgação para a 3ª edição do Prêmio LED – Luz na Educação. O filme, que anuncia as inscrições do prêmio, conta com uma parceria nas vozes de Larissa Luz e MC Kekel. A premiação é parte do Movimento LED – Luz na Educação, uma iniciativa da Globo e Fundação Roberto Marinho que busca mapear, reconhecer, valorizar e impulsionar projetos inovadores no campo educacional, trazendo reconhecimento e um prêmio total de 1,2 milhão de reais dividido entre os seis melhores projetos.

Em um esforço colaborativo, a KondZilla se une a esse propósito, enriquecendo a divulgação do prêmio com a musicalidade de Larissa Luz e MC Kekel. As peças criadas para essa campanha incluem produções musicais, videoclipes, desafios criativos em sintonia com a temática e conselhos de Larissa Luz para se destacar nas inscrições.

 

“Muito gratificante poder somar em projeto tão importante como o Prêmio LED. Na concepção da estética do filme pensamos em como reforçar o slogan “Luz na Educação”, e a partir disso surgiu à ideia de executarmos cada cenário com projeção mapeada que junto à identidade visual do LED nos trouxe uma ótima estética para passar a mensagem”, explica Kaique Alves, diretor do clipe e da KondZilla

 

A campanha de divulgação para o prêmio de 2024 tem como objetivo unir a expressividade musical com a missão transformadora da educação, proporcionando uma abordagem multidimensional para inspirar a participação no Prêmio Led. A sinergia entre a criatividade da KondZilla e a música de Larissa Luz e MC Kekel promete criar uma experiência envolvente e inspiradora para todos os envolvidos.

 

Para mais detalhes sobre o Prêmio Led 2024 e o enxoval de divulgação, acesse o link.

 

Ficha técnica

Globo:

Diretor de Marca & Comunicação: Manuel Falcão

Direção de Criação: Ricardo Moyano

Gerente Sênior de Criação: Victor Seabra

Coordenadoras de Criação: Alice Bandeira e Camila Crespo

Direção de Marketing & Operações: Mariana Novaes

Gerente Sênior de Atendimento: Simone Szwarcwald

Coordenadora de Atendimento: Viviane Tanner

Atendimento: Juliana Cordeiro

Gerência de Mídia: Talita Moraes

Planejamento de Mídia: Camila Carneiro, Larissa Bittencourt, Osmar Galvão

Gerente de Produção: Ricardo Léo

Coordenação de Produção: Gabriela Bonn e Klemerson Cantalice

Produção Executiva: Raquel Ribeiro

Composição musical: Larissa Luz

Intérpretes: Larissa Luz e MC Kekel

 

Produção KondZilla:

CEO Kondzilla e Produtor Executivo: Konrad Dantas

Produtor Executivo: Eduardo Saraiva

Diretor: Kaique Alves

Assistente de Direção: Luísa Pelielo

Executivo de Contas: Gabriel Barros

Gerente de Projetos: Betânia Menardi

Atendimento: Isabela Hana

Head de A&R: Rachel Daniel e Don Cesão

Produtor Musical: DJ Max nos Beatz

Mix e Master: DJ Max nos Beatz

Produtor técnico KondZilla: Pepê Alves

Produtor artístico MC Kekel: Luciano (Bahia)

Diretor de Produção: Eduardo Saraiva

Coord. de Produção: Izadora Peres

Assistente de Produção: Henrique Gomes

Assistente de Set: Fábio BJ

Assistente de Set: Thiago Bispo

Diretor de Fotografia: Thiago Cauduro

Assistente de Câmera: Alan Cézar

Assistente de Câmera: Raquel Balbino

Logger: Luiz Eduardo Alves

Fotógrafo Still: Felipe Max

Operador de Som Direto: Nicolas Presciutti

Operador de TP: Salvador Neto

Eletricista: Christian Zingraff

Assistente de Elétrica: Lucas Eduardo de Oliveira

Assistente de Elétrica: Hélio Dantas

Editor/Montador: Gabriel Ávila

Motion Designer: Matt Oliveira

Colorista: Matheus Becker

Figurinista MC Kekel: Fernanda Gunutzmam

Figurinista Larissa Luz: Juliana Maia

Assistente Figurinista Larissa Luz: Julie Marques

Maquiadora MC Kekel: Carolina dos Santos Soldado

Maquiadora Larissa Luz: Eliomar Gomes Bergea

Projeção e Cenografia: Orlando Madness

Projeto e Cenografia: Arthur Carratu

 

Produção Making Of:

Produtora: Haze Filmes

Direção: Brenda Barbosa

Câmera: Felipe Bee

Técnico de áudio: Linkyn Paiva

Edição: Guilerme Kore