Após turnê de sucesso, “Pequeno Manual Antirracista – A Peça” retorna ao Rio de Janeiro e estreia no Teatro Prio

Depois de ser apresentado em quatro cidades com sucesso de público, “Pequeno Manual Antirracista – A Peça” estrelado por Luana Xavier, com texto e direção de Aldri Anunciação, ocupa o palco do Teatro Prio, de 01 a 24 de novembro. Esta é a primeira adaptação de uma obra de Djamila Ribeiro para o teatro e marca a estreia de Luana Xavier em um monólogo. O projeto é apresentado pelo Ministério da Cultura e Novelis, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura, Lei Rouanet. A peça é uma realização da Maré Produções Culturais, Ministério da Cultura e Governo Federal União e Reconstrução.

 

Este monólogo traz à tona questões raciais e a luta contra o racismo estrutural e individual, sendo dirigido por Aldri Anunciação, que também assina o texto. A peça terá sessões às sextas e sábados, às 20h, e aos domingos, às 19h, com acessibilidade em libras e audiodescrição.

 

Com uma abordagem poderosa e educativa, o espetáculo tem o potencial de provocar reflexões profundas sobre o racismo e suas estruturas. “Pequeno Manual Antirracista” não é apenas uma obra teatral; é uma ferramenta de transformação social que busca promover a inclusão, a diversidade e a equidade em nossa sociedade. É um projeto cultural de grande relevância e impacto social, capaz de fortalecer debates e conscientização importante sobre a luta contra o racismo.

 

“Poder fazer esse espetáculo novamente no Rio de Janeiro é uma sensação de estar em um território seguro, de estar em casa, literalmente, de pegar o carro e chegar ao teatro para apresentar um espetáculo que todas as pessoas deveriam assistir. Ele traz muita informação, muita emoção e nos faz refletir. Pode parecer lugar-comum o que estou dizendo, mas não é. Primeiro, porque Djamila Ribeiro é uma das maiores escritoras que temos na atualidade. Ter o prazer de transformar o primeiro livro dela em uma peça de teatro é uma honra gigante”, avalia Luana Xavier.

 

“Fico muito feliz quando outras linguagens se interessam pelo ‘Pequeno Manual’ porque acho que conseguimos comunicar e tocar as pessoas de outra forma. Acredito que o teatro tenha esse poder da narrativa, de levar as pessoas para uma reflexão em outro lugar que muitas vezes nós, escritores de não ficção, não conseguimos. Eu me sinto bastante segura sabendo que minha obra está com esta equipe de mãos negras, mentes negras. Confio bastante no Aldri, que vem fazendo um trabalho incrível em outros textos, bem como na condução da Maré Produções. A Luana é uma atriz jovem, que se posiciona, e eu tenho certeza que ela trará a mensagem de uma forma extremamente competente e bonita. Além da adaptação para o teatro, acabamos de vender os direitos para uma série, afirma Djamila Ribeiro, que é filósofa e jornalista negra feminista. “Este é meu terceiro livro publicado e até hoje me impressiona o seu alcance – inclusive está sendo estudado em escolas públicas e particulares”.

 

“O que me estimulou a mergulhar na obra de Djamila Ribeiro, especificamente ‘O Pequeno Manual Antirracista’, transformando essa obra não ficcional numa ficção, foi justamente o componente irônico desse título. Nós precisarmos de um manual pra fazer com que as pessoas se relacionem no Brasil é de uma crítica social imensa e é justamente esse componente que tem ‘caldo’ para uma ficção teatral, um espetáculo debochado, dramático, cômico, que faz com que as pessoas pensem o que está sendo realizado. O processo de escrita foi baseado na pesquisa sobre as motivações que levaram a autora original a escrever este Pequeno Manual Antirracista, misturando aspectos da minha vida pessoal (há componentes da minha biografia), pedaços biográficos também da Djamila, assim como da atriz Luana Xavier. Essa mistura fez com que eu emulasse a criação dessa personagem professora Bell, e de seu filho Alan. Falando do ponto de vista do diretor, do texto cênico, do que acontece ali no palco, a minha direção foi muito baseada e inspirada nas estéticas do afrofuturismo, assim como um namoro em cima do teatro de deboche, do teatro da ironia, que traz um pouco do humor e de criticidade para tudo isso”, avalia o diretor, Aldri Anunciação.

 

“Promover iniciativas que gerem reflexão e diálogo sobre equidade e inclusão está no centro do compromisso da Novelis de construir um futuro mais justo e sustentável para todos. Apoiar o ‘Pequeno Manual Antirracista – A Peça’ nos permite contribuir para a transformação social, amplificando vozes que abordam a luta contra o racismo estrutural de forma educativa e impactante. Esse projeto cultural é uma ferramenta importante para fortalecer a diversidade e a inclusão, dentro e fora da nossa empresa”, afirma Eunice Lima, diretora de Comunicação e Relações Governamentais da Novelis América do Sul.

 

Sinopse

 

A professora de ensino médio Bell vê sua aula subitamente interrompida quando uma misteriosa e violenta manifestação irrompe fora da escola. Protegida e confinada na sala de aula, a professora inicia um irônico e animado fórum sobre o racismo brasileiro com sua querida turma. Contudo, o mundo de Bell e dos seus alunos vira de cabeça para baixo quando eles descobrem as verdadeiras causas do protesto que ocorre lá fora.

 

Sobre Luana Xavier (atriz)

Mulher, preta, de axé, neta de Chica Xavier, atriz, apresentadora, roteirista, produtora, assistente social, criadora de conteúdo e ativista antirracista. Luana Xavier participou de produções como Dona Flor e seus dois maridos, Sessão de Terapia, Barba Cabelo e Bigode, dentre muitas outras em teatro e audiovisual. Em 2022, foi uma das apresentadoras do Saia justa, o programa mais longevo da TV fechada.

 

Sobre Aldri Anunciação (texto e direção)

Ator, Diretor e dramaturgo baiano. Seus textos encenados no teatro foram “Namíbia, não!” , “O campo de batalha: a fantástica história de interrupção de uma guerra bem-sucedida”, “A Mulher do Fundo do Mar”, “Pele Negra, Máscaras Brancas” e mais recentemente o “Embarque Imediato” que trouxe de volta aos palcos baianos o ator Antônio Pitanga aos 80 anos de idade. No cinema e na TV, foi roteirista do longa metragem “Medida Provisória, dirigido por Lázaro Ramos. Aldri Anunciação é um dos cinco únicos autores baianos a ter sido laureado com o primeiro lugar na categoria de obra de ficção no Prêmio Jabuti de Literatura.

 

Serviço:

Pequeno Manual Antirracista

Monólogo com Luana Xavier

Texto e direção: Aldri Anunciação

Coordenação geral: Maré Produções Culturais

Temporada Rio de Janeiro: 01 a 24 de novembro de 2024

Local: Teatro Prio | Jockey Club

Endereço: Rua Vergueiro, Jockey Club Brasileiro – Av. Bartolomeu Mitre, 1110 – Lagoa, Rio de Janeiro

Sessões: sextas e sábados 20h / domingo às 19h

Classificação: 12 anos

Ingressos: R$100,00 (inteira); R$50,00 (meia entrada). Vendas pelo Sympla.

Cota promocional (limitado a 20% da casa): R$38,00 (inteira) / R$19,00 (meia)

Acessibilidade em todas sessões: libras e audiodescrição

FRANCIS FORD COPPOLA APRESENTA NO BRASIL MEGALÓPOLIS, UMA CELEBRAÇÃO AO CINEMA

Um dos maiores cineastas do mundo, Francis Ford Coppola, veio ao Brasil para apresentar seu longa-metragem Megalópolis. Com uma carreira repleta de sucessos e prêmios, Coppola conquistou o público com a trilogia O Poderoso Chefão, o épico de guerra Apocalypse Now, os cults dos anos 80 O Selvagem da Motocicleta e Vidas Sem Rumo, além da aclamada adaptação de Drácula de Bram Stoker.

Coppola em São Paulo

A O2 Play, distribuidora de Megalópolis no Brasil, trouxe o diretor para o pré-lançamento nacional do filme, em parceria com a O2 Filmes, com patrocínio do C6 Bank e da JHSF e apoio da Spcine. Igor Kupstas, diretor da distribuidora, celebrou: “A O2 Play está muito honrada em poder proporcionar a vinda de Francis Ford Coppola ao Brasil, com a ajuda de nossos patrocinadores e apoiadores, que tornaram esse sonho realidade. Este foi o maior projeto da distribuidora até então, em nossa estratégia de trazer grandes filmes ao público cinéfilo. Coppola é um empreendedor, visionário e um incentivador do cinema independente e autoral – e assistir a Megalópolis no cinema é honrar a vida e a obra desse artista tão importante para o cinema mundial”.

Durante sua estadia, Coppola gravou entrevistas e depoimentos sobre o filme e encontrou executivos, estudantes e personalidades do audiovisual brasileiro. O visionário diretor foi homenageado com o Prêmio Leon Cakoff da 48ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo, na cerimônia de encerramento do festival, que teve como atração final a pré-estreia nacional de Megalópolis.

A produção

A história da produção de Megalópolis remonta à própria trajetória de Coppola, que começou a desenvolver o argumento do filme há cerca de 40 anos, enquanto filmava Apocalypse Now. Com a evolução do cinema e das tecnologias com as quais o diretor sonhava contar para que a produção de Megalópolis se tornasse viável, Coppola pôde finalmente retomar o projeto em 2019. Com financiamento próprio e total liberdade criativa, o longa se tornou um evento imperdível para cinéfilos do mundo todo, uma verdadeira ode de amor ao cinema feita pelo próprio Coppola.

Em sua terceira visita ao Brasil, Coppola veio promover aquele que considerava o “filme de sua vida”. “Meu primeiro objetivo sempre foi fazer um filme com todo o meu coração, então comecei a perceber que (este projeto) seria sobre amor e lealdade em todos os aspectos da vida humana”, declarou o diretor em entrevista recente à revista Vanity Fair.

Megalópolis e o Brasil

Entre as inspirações para desenvolver Megalópolis, Coppola usou uma referência urbana brasileira ao idealizar a cidade fictícia de Nova Roma, onde o filme se passa. Em 2003, o diretor passou alguns dias em Curitiba (PR) estudando exemplos de projetos urbanísticos voltados à melhoria do cotidiano dos cidadãos. Guiado pelo então governador do Paraná, Jaime Lerner, Coppola explorou a cidade de ônibus biarticulado, visitou pontos turísticos, conheceu o mercado municipal e palestrou para estudantes. Ele se aproximou de moradores locais, estabeleceu amizades com donos de restaurantes e bares e até criou uma receita de pizza italianíssima durante sua estadia.

Espetáculo “Aquarelas” homenageia Toquinho com inclusão e arte no Tokio Marine Hall

No dia 3 de novembro, às 16h, o Tokio Marine Hall, em São Paulo, será palco do espetáculo “Aquarelas”, uma homenagem à trajetória de Toquinho. Promovido pela Associação Fernanda Bianchini (AFB), o evento reunirá cerca de 300 alunos da instituição, que ensina dança a pessoas com deficiência, em um show gratuito com ingressos já esgotados. Inspirado nas canções de Toquinho, a apresentação contará com coreografias que misturam dança, teatro e música, abordando temas como amor e amizade, através da história de Dona Aurora e o menino Antônio.

O ponto alto do espetáculo será a participação especial de Toquinho, que cantará “Aquarela” e “O Caderno” ao lado dos alunos da AFB. Após a apresentação, o artista realizará um pocket show de 40 minutos, acompanhado da cantora Camilla Faustino, revisitando sucessos de sua carreira de 60 anos. “A inclusão e a superação são a alma deste espetáculo. É uma forma de mostrar como a arte pode transformar vidas”, afirma Fernanda Bianchini, fundadora da associação.

A AFB é pioneira no ensino de dança adaptada para pessoas com deficiência, impactando centenas de alunos ao longo de quase três décadas. O evento será realizado no Tokio Marine Hall, o único espaço na América Latina com selo 100% acessível, reforçando o compromisso com a inclusão e oferecendo total conforto e acessibilidade para todos os públicos.

Para mais informações acesse: https://afbb.ong.br/ e https://www.instagram.com/associacaofernandabianchini/

Sobre Toquinho e Camilla Faustino

Neste show, Toquinho, com seu inseparável violão, convida Camilla Faustino, considerada uma das maiores vozes da chamada “Nova MPB”, e apresenta as músicas que fizeram parte de sua trajetória de 60 anos de sucesso. O show rememora momentos da história de Toquinho, lembrando também amigos, compositores e parceiros que ajudaram a criá-la. Ao lado de Toquinho, Camilla Faustino dá cor e beleza ao espetáculo, com seu imenso talento e musicalidade, trazendo toda sua juventude, carisma e agregando dinamismo e uma dose extra de alegria ao show.

Antonio Pecci Filho (Toquinho) nasceu em São Paulo, no bairro do Bom Retiro, em 6 de julho de 1946. Teve aulas com Paulinho Nogueira (primeiros e principais acordes), Isaías Sávio (violão erudito) e Léo Peracchi (orquestração). Gravou cerca de 90 discos, compôs mais de 450 músicas e fez cerca de 15.000 shows pelo Brasil e pelo exterior, além de ter recebido o Grammy Latino por duas vezes (2012 e 2021). Tem como principais parceiros: Vinicius de Moraes, Chico Buarque, Jorge Ben Jor, Paulinho da Viola, Francis Hime, Mutinho, Carlinhos Vergueiro Gianfrancesco Guarnieri, Elifas Andreato, Paulo César Pinheiro. Suas maiores influências são Baden Powell, Edgard Gianullo e Oscar Castro Neves. Suas composições mais representativas são “Aquarela”, “Tarde em Itapuã”, “Que maravilha”, “Regra três”, “Escravo da alegria”, “O caderno”, “A casa”, “O pato”, “Na tonga da mironga”, “Samba de Orly”, “Carta ao Tom 74”, “Cotidiano n.º 2”, “Samba pra Vinicius”, “Carolina Carol bela”. Neste ano de 2024, completa 60 anos de carreira.

Sobre a Associação Fernanda Bianchini

A Associação Fernanda Bianchini é uma organização sem fins lucrativos dedicada a ensinar dança a pessoas com deficiência. Utilizando um método pioneiro de ensino, criado pela fundadora e fisioterapeuta Fernanda Bianchini em 1995, a associação tem como objetivo promover a inclusão social e melhorar a qualidade de vida de seus alunos. Hoje, são 28 professores de dança, teatro, música e área da saúde, fisioterapeutas, a AFB tem 16 modalidades diferentes: bale clássico, dança contemporânea, dança de salão, dança do ventre, danças urbanas, dança livre e consciência corporal (dançarte), dança em cadeiras de rodas, técnica PBT, técnica SGA, pilates, sapateado, yoga, tai chi chuan, teatro, criação cênica em audiovisual e musicalização.

Ao longo dos anos, a Associação Fernanda Bianchini tornou-se referência mundial na inclusão através da dança. Suas iniciativas já alcançaram reconhecimento internacional, com apresentações em países como Argentina, Estados Unidos e Inglaterra, além de participação em eventos de grande destaque, como a cerimônia de abertura dos Jogos Paralímpicos de Londres em 2012. A associação não apenas transforma a vida de seus alunos, mas também desafia preconceitos e promove uma sociedade mais inclusiva e justa.

KondZilla, Africa Creative e Czar SP levam com prata no CICLOPE Global (Berlin) com “Meu Karma”

O curta-metragem, Meu Karma, ganha prata no CICLOPE Festival, em Berlim, por melhor direção. O filme é uma extensão visual do álbum homônimo da rapper brasileira Jovem MK, e aborda temas sociais como a violência armada e a desigualdade enfrentadas por jovens das periferias brasileiras.

Produzido por Konrad Dantas e dirigido por Paladinos e Kaique Alves, o projeto foi lançado em co-produção entre KondZilla, Africa Creative e Czar SP. A narrativa do curta reflete as difíceis escolhas entre o crime e a redenção nas favelas do Brasil.

 

Essa é a segunda premiação conquistada pelo filme que já ganhou prêmio no Berlim Commercial. Além disso, foi indicado ao Grammy Latino 2024 na categoria Best Long Form Music Video, único clipe do Brasil a ser indicado esse ano.

Com a presença do cantor Belo, ELO Studios exibe “Caindo na Real” durante a Expocine

A ELO Studios exibiu a comédia “Caindo na Real” durante a Expocine – maior convenção latino-americana da indústria do cinema e do audiovisual. A exibição aconteceu dentro da apresentação do line-up dos próximos lançamento da distribuidora, que contou com a presença do cantor Belo para conversar com o público presente sobre seu personagem, o Barão! O evento aconteceu no Cine Marquise, na quarta, 9/10, a partir das 14h30 (Av. Paulista, 2073).

 

Belo também faz um dueto de pagode com a protagonista Evelyn Castro. E, juntos, interpretam o tema de seus personagens nas telonas e o videoclipe pode ser conhecido aqui: https://youtu.be/xj6Sfp5Tp-w Protagonizada por Evelyn Castro, com direção de André Pellenz e co-produção Telecine, “Caindo Na Real” estreia nos cinemas em 24 de outubro e, além de Belo, conta também com participação especial de Cissa Guimarães e do surfista Pedro Scooby. Victor Lamoglia, Maurício Manfrini, Maria Clara Gueiros, Carlos Moreno, Elisa Pinheiro, Paula Frascari e João Vítor Mello estão entre os principais nomes do elenco principal.

 

A trama acompanha a trajetória de Tina (Evelyn Castro) que, de uma hora para outra, se descobre uma rainha de verdade, a rainha do Brasil. Além de trocar a vida em uma lanchonete no subúrbio carioca pelo comando da nação, com desafios inesperados, ela também vai precisar governar o país e ainda fugir das artimanhas políticas do conselheiro real, Alaor (Maurício Manfrini). E, no meio dessa reviravolta, Tina ainda se vê dividida entre Maurício (Victor Lamoglia), um príncipe refinado e elegante, e Barão (Belo), motoboy pagodeiro que sempre lutou pelo seu coração. Em meio a risos e tumultos, ela precisará decidir entre seguir seu coração ou cumprir seu dever real. O trailer: https://youtu.be/KJEgJPIR11M

 

Sobre a ELO Studios:

A ELO STUDIOS é uma referência no setor audiovisual, dedicada à produção, financiamento e distribuição de conteúdos que refletem a diversidade do público brasileiro, com o objetivo de entreter e impactar uma ampla audiência. A empresa é responsável por produções originais de sucesso como Caindo na Real (TELECINE) e possui diversos projetos em desenvolvimento e produção. Desde 2005, a ELO STUDIOS distribuiu mais de 500 títulos de todas as regiões do Brasil, com exibições em mais de 100 países. Dentre eles, destaca-se O Menino e o Mundo, indicado ao Oscar. Do catálogo da produtora, mais de 120 filmes foram lançados nos cinemas brasileiros, incluindo Medida Provisória, de Lázaro Ramos, o filme nacional mais assistido em 2022. O lineup de lançamentos dos próximos anos inclui grandes produções em parceria com Claro, Globo Filmes, Funcine Investimage, Paramount, Sony, Telecine e Warner.

 

Sobre a Tonks – produtora da Expocine:

Criado em 2006 por Marcelo J. L. Lima, o Grupo Tonks nasceu como uma consultoria de tecnologia e soluções digitais para as principais redes exibidoras do país. Com o objetivo de ampliar o seu portfólio e ter maior presença no mercado, a empresa fundou também a Revista Exibidor, alimentando a indústria com novidades; a Expocine, encontro presencial anual entre os profissionais de cinema, e, recentemente, o Cine Marquise, espaço dedicado a uma programação versátil para todos os fãs de cinema com duas unidades, sendo uma no coração de São Paulo e a outra em Poços de Caldas.

 

João Vitor Mello estreia no cinema em “Caindo na Real”

Ator que ganhou visibilidade com seus esquetes de humor e lágrimas na Internet, João Vitor Mello dá um novo passo em sua carreira ao fazer estreia nos cinemas com o filme “Caindo na Real”, nova comédia de André Pellenz (Minha Mãe É Uma Peça), que retrata a inusitada história da protagonista Tina (Evelyn Castro), uma funcionária de lanchonete que descobre ser herdeira do trono após um golpe restaurar a monarquia no Brasil – ela precisa lidar com a recém-descoberta posição de rainha e os desafios que surgem, além de muitas reviravoltas pelo caminho. Ao seu lado, Robson (papel de João Vitor Mello), que também sai da lanchonete para ser o social media da rainha e deixar o povo a par de todos os babados reais.

O ator destaca as diferenças entre as atuações na Internet, TV e cinema. “É uma oportunidade muito grande de aprender com quem sabe como fazer as coisas. Como ator, sempre trabalhei no teatro e não tinha feito nada ainda no audiovisual. Para a Internet, você manda em tudo: faz o roteiro, prepara a estrutura pra gravar, grava, edita e posta; tudo concentrado numa pessoa só. E é geralmente algo curto, para chamar a atenção de quem passar ali nos feeds. No cinema, é um grande organismo onde cada um tem a sua função para fazer aquela história ser contada. E a minha função, como ator, é, com a ajuda da direção, do roteiro, dos colegas, de todos os envolvidos, também ajudar a contar essa história. E isso fez com que eu me apaixonasse pelo cinema”, explica João Vitor Mello.

Atuar ao lado de nomes já conhecidos no gênero de comédia foi, segundo ele, uma experiência valiosa. “A minha maior felicidade, sendo um ator que está estreando nas telonas, foi ter a sorte de estar cercado de pessoas incríveis, generosas e que sabiam muito bem o que estavam fazendo. Me apaixonei por todos ali e pelo jeito que trabalhavam. Um dos meus prazeres nesse meu primeiro filme era assistir aos meus colegas gravarem. Era uma aula ali na minha frente e me sentia inspirado a trabalhar e me dedicar cada vez mais ao meu aprimoramento”, reforça o ator.

A estreia no cinema também marca um momento de realização para João Vitor. “É a grande realização de um sonho, que tenho certeza ser o primeiro de muitos. Toda a minha vida eu sonhei forte e trabalhei muito para que isso acontecesse e estou muito orgulhoso de mim e de todas as pessoas da minha vida que me permitiram sonhá-lo. Tem ansiedade, claro, porque é meu primeiro filme, mas é natural, é um nervosismo que me move e faz desejar que todos possam logo assistir a essa história”, finaliza João. “Caindo na Real” tem produção e distribuição da Elo Studios e conta ainda com

participação especial do cantor Belo, da atriz e apresentadora de TV, Cissa Guimarães e Pedro Scooby, além de Victor Lamoglia, Maurício Manfrini, Maria Clara Gueiros, Carlos Moreno, Elisa Pinheiro e Paula Frascari no elenco principal.

Para trailer: https://www.youtube.com/watch?v=KJEgJPIR11M