Para este Natal, Brownie do Luiz aposta em Chocotone

A temporada de Natal chegou repleta de surpresas deliciosas no universo do Brownie do Luiz. Após o lançamento do Veneno da Lata sabor Rabanada, a marca carioca anuncia sua mais nova criação festiva: o Chocotone (panetone com gotas de chocolate), disponível em dois formatos de 500g cada, e a nova receita de alfajor. Luiz Quinderé, fundador da marca, comenta que todo ano pensa – junto dos sócios – em formatos e receitas novas para as festas. “No meio desse ano lançamos nossa primeira barra de chocolate própria. Por isso faz sentido trazer essa receita de panetone com gotas de chocolate. E nosso plano é seguir criando brownies, panetones, chocotones, doces e apostando nas combinações com chocolate”, disse o empresário.

 

Os consumidores poderão adquirir o Chocotone do Browie do Luiz para presentear, seja na lata prateada com um rótulo especial, disponível por R$ 60, ou através do saquinho de celofane decorado, por R$ 40. Já o alfajor está à venda em embalagem unitária de 70g (R$ 9).

 

Chocotone (500g)

Lata prateada com rótulo especial R$ 60

Celofane decorado R$ 40

Informações e venda: https://browniedoluiz.com.br/

 

Sobre o Brownie do Luiz

Em 2005, Luiz Quinderé (aos 15 anos) começou a fazer brownies para vender na escola, com a ajuda de Vânia, na época empregada da família e hoje sócia da marca. Juntos, faziam de 24 a 48 unidades que eram vendidas rapidamente. Após 16 anos, o Brownie do Luiz é uma empresa consolidada, com cinco sócios (incluindo Luiz e Vânia), que possui um portfólio de produtos diversos a partir da receita original. De embalagens personalizadas por artistas parceiros, passando por collabs com empresas sinérgicas, produtos sazonais como Ovos de Páscoa, até os recém-chegados Brownie Zero Açúcar e Cookie de Brownie.

Brownie do Luiz: Paraná é o primeiro estado do Sul a receber o bolinho mais famoso do Rio de Janeiro

O Brownie do Luiz, marca carioca especializada em brownies artesanais, está expandindo sua presença para o Sul do Brasil através da parceria com a rede varejista Angeloni. A partir da primeira semana de novembro, os consumidores de Curitiba, Maringá e Londrina, no Paraná, poderão adquirir os produtos da marca nas lojas da rede.

 

A Angeloni, uma das maiores redes de varejo da região sul do Brasil, com mais de 50 lojas distribuídas entre Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul, é a facilitadora dessa expansão. Segundo Luiz Quinderé, fundador da marca de brownies, essa colaboração é parte da estratégia de crescimento da marca. “Estamos muito felizes por levar o Brownie do Luiz ao Sul do Brasil e temos confiança de que nossos bolinhos serão bem recebidos pelos novos clientes paranaenses”, comenta Luiz.

 

O Brownie do Luiz é confeccionado com ingredientes cuidadosamente selecionados e uma receita exclusiva, resultando em um brownie macio e com um sabor de chocolate intensificado. A marca oferece uma variedade de sabores, como tradicional, chocolate branco, doce de leite e limão.

 

Os brownies do Brownie do Luiz estarão disponíveis nas lojas da Angeloni em Curitiba, Maringá e Londrina a partir de 3 de novembro. Os preços começam em R$ 7,99 e podem variar de acordo com o tamanho e sabor do produto.

 

Sobre o Brownie do Luiz

Em 2005, Luiz Quinderé (aos 15 anos) começou a fazer brownies para vender na escola, com a ajuda de Vânia, na época empregada da família e hoje sócia da marca. Juntos, faziam de 24 a 48 unidades que eram vendidas rapidamente. Após 16 anos, o Brownie do Luiz é uma empresa consolidada, com cinco sócios (incluindo Luiz e Vânia), que possui um portfólio de produtos diversos a partir da receita original. De embalagens personalizadas por artistas parceiros, passando por collabs com empresas sinérgicas, produtos sazonais como Ovos de Páscoa, até os recém-chegados Brownie Blondie (brownie com massa de chocolate brando) e Cookie de Brownie.

 

 

Mais informações para imprensa:

Casé Comunica

www.casecomunica.com.br

Redes Sociais: @casecomunica

Mariana Marques – mariana@casecomunica.com.br

Nadja Pontes – nadja@casecomunica.com.br

Fabiana Oliva – fabiana@casecomunica.com.br

Futurista britânica vem a Salvador para Festival Afrofuturismo da Vale do Dendê

Conhecimento ancestral, práticas indígenas e tecnologias digitais. Esses são os pilares da filosofia Cyborg Shamanism, ou Xamanista Ciborgue, criada pela futurista britânica Adah Parris, uma das atrações internacionais do Festival Afrofuturismo – Ano V, que acontece dias 20 e 21 de novembro de 2023, no Centro Histórico de Salvador.

 

Defensora ativa da sensibilização para a saúde mental e da diversidade cultural, a famosa Inovadora Emergente Global da TED Talks irá apresentar a perspectiva única sobre inovação, transformação e tecnologia que a levou a explorar o impacto da tecnologia na identidade, cultura, economia e ecossistemas.

 

Além da futurista britânica, nomes como Tânia Tomé (Moçambique), Ana Mosquera (Peru), Yuniya Khan (Guiana/EUA), Ronell Perry (EUA), Getrude Matshe (Zimbabue) se unirão a palestrantes nacionais como Ubiraci Pataxó, mestre do saber e aprendiz de Pajé, Grazi Mendes – Head de Diversidade, Equidade e Inclusão na ThoughtWorks, Karen Santos, cofundadora da UX para Minas Pretas , entre outros, para promover um intercâmbio cultural a partir do tema central do evento – De volta para o futuro, propondo discussões pertinentes e relevantes para a construção de um novo mundo ideal.

 

Nesses dois dias de Festival Afrofuturismo, o Centro Histórico de Salvador será transformado em Cidade Afrofuturista, onde a Casa Vale do Dendê e mais seis espaços irão abrigar a programação composta por palestras, talk shows, painéis, uma Arena Gamer e atividades culturais simultaneamente.

 

O Festival Afrofuturismo tem um público formado por jovens profissionais, empreendedores, executivos nacionais e internacionais, criadores de conteúdos, jovens geeks e da periferia baiana, gamer e conta com patrocínios do iFood,e YouTube.

 

Em alinhamento com a proposta do evento no que se refere a promoção do intercâmbio cultural, a quinta edição do Festival receberá a delegação de Gana e convidados de países como Argentina, Nigéria, Colômbia, Peru e Estados Unido e Gana também confirmaram presença.

 

Diversidade em dados – Pela primeira vez no Brasil, a empresa Diversity Atlas, da Austrália, irá proporcionar uma nova experiência na coleta de informações sobre diversidade, cultura e demografia tendo como base a ancestralidade e história pessoal de cada participante.

 

Estes dados serão utilizados para desenvolver estratégias que visam melhorar o desempenho, inclusão e bem-estar social, a partir do mapeamento do perfil do público do evento.

A abordagem orientada por dados representa uma maneira inovadora de promover a diversidade e a inclusão, e o Festival Afrofuturismo é um bom espaço para esta experiência tendo em vista a expertise da Diversity Atlas no reconhecimento dos dados para elaboração das estratégias de diversidade, inclusão e desenvolvimento.

 

 

Sobre o Festival – Desde 2018, o Festival Afrofuturismo passou por diversas fases e modelos e vem se consolidando como evento de referência para inovadores e criativos de todo o Brasil, colocando Salvador – Bahia no mapa global de eventos ao lado de Austin (SXSW), Cannes (Festival de Cinema e Publicidade), Lisboa (Web Summit), Nova Orleans (Essence Festival) e outras cidades globais.

 

Sobre a Vale do Dendê – A Vale do Dendê é uma organização social criada para fomentar ecossistemas de inovação e diversidade tendo como foco sede a cidade de Salvador, Bahia, mas com ações em todo o Brasil. A organização teve início em novembro de 2016 e desde então já fomentou ecossistemas diversos em áreas como Gastronomia, Moda, Tecnologia, Games, Podcast e Música. Já foram aceleradas cerca de 300 empresas em ciclos de treinamento, consultorias networking e doações financeiras. Além disso, mais de 1000 empresas já participaram de atividades da organização que mantém sua sede na principal estação de metrô e ônibus do Norte e Nordeste onde passam mais de 500 mil pessoas por dia e acaba de inaugurar um hub de eventos no Centro Histórico de Salvador onde realiza ativações com marcas e eventos nacionais e internacionais.

 

SERVIÇO:

 

O quê: Festival Afrofuturismo – Ano V

Quando: 20 e 21 de novembro de 2023

Onde: Centro Histórico de Salvador

Contato: festivalafrofuturismo@gmail.com

Fotos:  https://drive.google.com/drive/folders/13dGiogkrTWYWpDnXtNU16InEg1VPpGWI?usp=sharing

Ana Fontes conquista o Prêmio Empreendedor Social de 2023 na categoria Inclusão Social e Produtiva

Aconteceu, ontem, a cerimônia da 19ª edição do Prêmio Empreendedor Social, promovido pela Folha de S. Paulo, e Ana Fontes, empreendedora social e fundadora e CEO da Rede Mulher Empreendedora, venceu na categoria “Inclusão Social e Produtiva” representando a Rede Mulher Empreendedora e o Instituto RME como a maior plataforma de empoderamento feminino do País.

 

A RME é a primeira e maior rede de apoio a empreendedoras do Brasil, existe desde 2010 e já impactou mais de 10 milhões de pessoas. E em 2017, Ana Fontes resolveu ampliar seus objetivos e criou o Instituto Rede Mulher Empreendedora, focado na capacitação de mulheres em situação de vulnerabilidade.

 

Sobre Ana Fontes

Ana Fontes é empreendedora social, fundadora da Rede Mulher Empreendedora (RME), e do Instituto RME. Vice-Presidente do Conselho do Pacto Global da ONU Brasil, e Membro do Conselhão da Presidência da República – CDESS.

Delegada líder do W20, grupo de engajamento do G20. Conselheira da Seguros Unimed, do Instituto Avon, e da UAM/Grupo Anima.

Vencedora do Prêmio Executivo de Valor 2023 na Categoria Empreendedorismo Social, foi eleita uma das mulheres mais poderosas do Brasil pela Revista Forbes Brasil, em 2019, e capa da edição sobre diversidade, inclusão e equidade, em 2022.

Em março de 2022, lançou seu primeiro livro, “Negócios: um assunto de mulheres – A força transformadora do empreendedorismo feminino”.

 

Sobre a Rede Mulher Empreendedora

Primeira e maior rede de apoio a empreendedoras do Brasil, a Rede Mulher Empreendedora – RME existe desde 2010 e já impactou mais de 10 milhões de pessoas. Criada pela empreendedora social, Ana Fontes, tem como objetivo apoiar as mulheres na busca por autonomia econômica e geração de renda, por meio de capacitações, conteúdo qualificado, conexões, mentorias, acesso ao mercado através de marketplace, programas de aceleração e acesso a capital.

 

A RME promove eventos anuais como a Mansão das Empreendedoras e o Festival RME; eventos mensais como Café com Empreendedoras e Mentorias; também conta com um programa de aceleração, o RME Acelera, cursos intensivos para quem quer empreender, trilhas de conhecimento online e o programa RME Conecta, que faz a ponte entre negócios de mulheres com grandes empresas para negociação e fornecimento B2B. Em 2017, Ana Fontes resolveu ampliar seus objetivos e criou o Instituto Rede Mulher Empreendedora, focado na capacitação de mulheres em situação de vulnerabilidade.

Festival RME teve mais de seis mil mulheres inscritas

O Festival RME 2023, anteriormente conhecido como Fórum RME, teve mais de seis mil pessoas inscritas em sua 12ª edição. O conceito central do evento foi pautado no tema “Reinventando o Futuro”, e contou com grandes nomes empreendedores que foram recebidos por Ana Fontes e um time de MCs e mediadoras.

 

No primeiro dia, os painéis trataram de temas que refletiam o empreendedorismo em paralelo a equidade de gênero, comunidades femininas, oportunidades de crescimento, ESG, maternidade, moda plural, combate à violência contra a mulher e diversidade e inovação. Já no segundo dia, sábado, os temas foram: finanças, economia do cuidado, etarismo, como a macroeconomia afeta os pequenos negócios, influência e criação de conteúdo, como lidar com as emoções, bate-papo sobre saúde e bem-estar, além da premiação “Seu Pitch vale um Pix”.

 

Durante o bate-papo sobre finanças pessoais, Nathalia Arcuri e Maria Rita Spina ressaltaram que a “jornada nunca acaba, são processos de estar e fazer”. Nathalia contou ainda que antes de começar o Canal Me Poupe foram três anos de nãos. “É preciso ter algo maior que você. Porque quando as dificuldades vêm, e elas vêm todo dia, se você não tem essa causa é mais difícil mesmo. Inclusive é um recado para todas, pois tenho compartilhado muito também sobre o quanto a causa fez com que eu cometesse excessos. Quando você trabalha pela causa, acaba se anulando pela causa também. Como não vou sair da minha cama hoje? Como não vou fazer mais um post? Como não vou assumir mais uma responsabilidade? E quando você percebe a única ferramenta que você tem para mudar o mundo está deteriorada. E eu achava que quando me falavam isso a pessoa não sabia pois ela não tinha a mesma causa, uma fala bem arrogante da minha parte. E um dia eu explodi”, comentou Nathalia que finalizou sua fala com a frase “Entre mudar o mundo e ganhar dinheiro eu fico com os dois.”.

 

Em seguida, Juliana Rosa, jornalista especialista em economia, também trouxe reflexões sobre como a economia afeta os pequenos e médios negócios. “Quando vamos tomar uma decisão na nossa vida, no negócio, precisamos ter informações e conferir fontes oficiais e gastar energia nas informações que são seguras, pois informação custa nossas boas escolhas”, comentou a jornalista, que também fez um panorama as expectativas para o fim do ano – Black Friday e Natal. “No primeiro trimestre tivemos um crescimento acima do esperado com base no agro pois tivemos uma safra surpreendente. Isso ajuda ainda a sustentar um pouco de outros setores da economia. Já no segundo trimestre o que sustentou a economia foi o setor de serviços. Esses movimentos acabam refletindo em uma melhora na renda dos brasileiros. A inflação diminuiu e os preços internacionais estão diminuindo. Outro fator que está ajudando a reinjetar crédito no mercado é o programa ‘Desenrola Brasil’, que chegou ao marco de 30 milhões de CPF saindo da negativação. Com isso, podemos esperar um bom fim de ano, e um dos melhores Natais dos últimos anos, ainda longe de ser o melhor, mas bem melhor que os últimos”, finalizou.

 

Outro pilar da economia foi discutido durante o Festival RME, a economia do cuidado. Tadeu França, criador de conteúdo sobre paternidade, abriu o painel falando que: “A economia formal só existe porque é subsidiada pela economia do cuidado. Você só chegou a CEO, ou foi promovido, porque alguém está cuidando de todo o resto da sua vida, que é um lugar que também é seu”, disse França. Giovana Sgréccia, da Gestar, apontou que em média uma mulher gasta 650 horas amamentando um filho e ressaltou “Esse trabalho de mulheres e meninas na economia do cuidado equivale a 11% do PIB”. Caroline Moreira, secretária de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos do Estado do Rio Grande do Sul e fundadora do Negras Plurais, trouxe um olhar sobre o recorte racial questionando quem é que estava cuidando das mulheres não negras (e de seus filhos) quando elas decidiram trabalhar? “Já existia alguém cuidando, amamentando, etc. Esse lugar de realização de sonhos vem de um processo de colonização e se perpetua. No lugar de escravização e o que eu acesso via ancestralidade é um acesso do servir”, comentou Caroline. Tadeu França contribuiu ainda sobre a dificuldade de se cobrar paternidade presente do homem principalmente periférico. “O sistema engole esse cara. Ele sai cedo, deixa o filho dormindo, para assar o pão que você vai comer quentinho e muitas vezes tem que complementar renda fazendo a entrega a noite do seu hamburguer. Chegando em casa o filho já está dormindo”, finalizou França.

 

Finalizando a manhã de painéis, o Festival RME debateu empreendedorismo na maturidade. Arine Rodrigues, do Vida60Mais, comentou que as pessoas com 60 anos ou mais são responsáveis financeiramente por cerca de 25% dos lares brasileiros. Mas, 60% dos maduros não se sentem representados na publicidade brasileira. “O mercado 60+ já é dito como o próximo unicórnio. E é um desafio de conexão porque o mercado é voltado para eles, mas quem compra é o filho, o 45+. Precisamos de mais empreendedores olhando o mercado da longevidade”, comentou Arine.

 

Vicky Bloch, da Vicky Bloch Associados, apresentou uma fala bem potente sobre o tema: “Empreender é um estado de espírito. A gente empreende em estágios da vida. O maior empreendimento são os filhos, por exemplo. Olha na tua história de vida quantos desafios que você enfrentou e como você saiu deles. Quando você reconhece, tem mais segurança porque pode se apoiar em competências. Muitas vezes o limitante do empreendedor é ele mesmo. E quando a gente fala de etarismo a gente precisa visitar os conceitos preestabelecidos. Quando você olha o 60 ou 70 mais hoje, a gente tende a falar com essas pessoas de forma infantil. E nós estamos falando com gente que quer empreender. A geração que vai viver até os 120 ou 130 anos já nasceu. Não se autolimitem, não achem que a gente está ficando velho, que não vai dar tempo.”, finalizou.

 

No painel sobre influência e criação de conteúdo: o poder da conexão com o público, Gabriela Barbosa falou sobre a diferença entre exposição e compartilhamento. “Todo mundo fala “seja autêntica”, mas na prática a gente se expor nas redes sociais e esperar que as pessoas te amem é muito difícil. Então eu acho que demonstrar vulnerabilidade é muito difícil também mas é uma das armas mais poderosas de conexão. Porque quando a gente se mostra vulnerável e humano e sem aquele mundo perfeito onde tudo é maravilhoso e eu acordo com uma piscina infinita e café na cama a vida não é assim. Exposição é apenas se o ato de expor e o compartilhamento é um processo de escolha, sobre simpatia e empatia”, afirmou a criadora de conteúdo.

 

Natalia Beauty, Das dívidas ao império Milionário, deu seu depoimento contando a história de vida e como tirou seu negócio das dívidas o levando para um faturamento anual de R$ 30 milhões e uma dica para quem está empreendendo ou quer empreender. “Importante ter clareza. Muita gente não sabe o que quer. Quando eu tracei meu plano para sair de onde eu estava eu coloquei uma meta de sair em 3 meses. Qual era o meu primeiro passo? Eu nem sabia que eu ia construir, só estava focada no primeiro passo. Muito se fala em procrastinar e sabe por que a gente procrastina? Porque a nossa potência da ação ta presa no passado ou no futuro. Se temos 100% de energia, mas 40% ta presa no passado e 40% na preocupação com o futuro só sobram 20% para o presente”, disse a empresária.

 

Thelminha Assis, ex-bbb, médica e apresentadora, participou de um papo sobre saúde, bem-estar e empreendedorismo, e falou “A dica que eu dou é praticar o autocuidado diariamente e colocar na agenda. Coloquem na agenda a visita anual ao profissional de saúde, que possa se orientar e fazer check-up”, ressaltando a importância de cuidar não apenas do negócio, mas da saúde.

 

Para mais informações, acesse: https://festivalrme.net.br/

 

Sobre a RME

Primeira e maior rede de apoio a empreendedoras do Brasil, a RME (Rede Mulher Empreendedora) existe desde 2010 e já impactou mais de 10,5 milhões de pessoas. Criada pela empreendedora social Ana Fontes, visa apoiar mulheres na busca por autonomia econômica e geração de renda através do empreendedorismo, empregabilidade, programas de aceleração e acesso à capital.

 

A RME promove eventos anuais, como a Mansão das Empreendedoras e o Festival RME, e eventos recorrentes com o Plantão de Mentoria, o Café com Empreendedoras e a Rodada de Negócios. Entre seus programas homônimos estão o RME Acelera, com foco em aceleração de startups, e o RME Conecta, que, após processo de certificação, conecta negócios de mulheres com grandes empresas para negociação e fornecimento B2B.

 

Em 2017, Ana Fontes resolveu ampliar seus objetivos e criou o Instituto Rede Mulher Empreendedora, focado na capacitação de mulheres em situação de vulnerabilidade.

 

Primeiro dia do Festival RME tratou sobre empreendedorismo, maternidade, diversidade e inovação, moda e combate à violência contra a mulher

O Festival RME 2023, anteriormente conhecido como Fórum RME, chegou a sua 12ª edição sob o tema “Reinventando o Futuro”, e em seu primeiro dia reuniu nomes de peso entre mulheres empreendedoras e líderes. Os painéis trataram de temas que refletiam o empreendedorismo em paralelo a equidade de gênero, comunidades femininas, oportunidades de crescimento, ESG, maternidade, moda plural, combate à violência contra a mulher e diversidade e inovação.

Ao falar sobre empreender e maternar, Paola Carosella, cozinheira e empresária, comentou: “não é fácil e a gente está muito sozinha porque a sociedade nos deixa sozinha, mas também porque aprendemos a nos virar. Entender que a frase “o filho é da mãe” é uma frase muito sacana. Porque o filho não é só nosso e a gente precisa entender isso. Se tem um pai presente precisa cobrar, se não tem precisa se rodear e criar uma rede de apoio”, comentou Paola. E no mesmo painel, que discutiu ainda priorização de tarefas, gestão de tempo sob a ótica feminina, além de direitos básicos da mulher empreendedora e mãe, Camila Achutti, da Mastertech, questionou: “dentro do Simples Nacional e do MEI a gente precisa de uma política pública que assegure a licença maternidade das empreendedoras”, afirmou Camila.

No talk sobre moda plural, que reuniu Lela Brandão, Day Molina, Lia Rizzo e Isa Isaac Silva, a estilista baiana pontuou que as pessoas têm que ser incentivadoras umas das outras. “Quando eu coloquei a frase “Acredite no Seu Axé” na minha marca eu ouvi de várias pessoas que não daria certo, pois o Brasil é um País que ainda tem muita intolerância religiosa. No começo eu coloquei a estampa com a frase apenas em camisetas para uso interno, mas quando eu saia na rua e as pessoas liam a mensagem acabaram interpretando independente de religião. Foi no sentido de “acredite em você”. E pessoas já me pararam na rua para dizer que precisavam ler aquela mensagem. O grande lema da marca é um incentivo de ter menos preconceito, menos intolerância com as religiões, principalmente as de matriz africana. Então quando coloquei a frase na marca, o feedback foi muito positivo”, disse Isa Isaac Silva.

Para falar sobre o combate à violência contra a mulher, Silvia Chakian, Isabela Delmonde, Raquel Preto e Fayda Belo discutiram sobre a responsabilidade de todos com a pauta. “Não dá para aceitar uma alienação masculina. Quem é parte do problema precisa ser parte da solução”, afirmou Silvia. Já Raquel disse que uma forma efetiva de combate à violência é “não deixando que outra mulher ao seu lado sofra uma violência. A gente tem que levantar e lutar umas pelas outras”, comentou. E Fayda completou dizendo “combate à violência contra a mulher é dever de todos nós. Ninguém nasce um machista, com ideia de hierarquia. Como estou educando meus filhos em casa? Eu coloco a menina para limpar a casa enquanto o menino brinca de bola? Eu começo dentro da minha casa impondo uma hierarquia que não existe. As empresas quando se recusam a olhar o tema ajudam a aumentar os números que já são gritantes. Aqui eu tenho uma arma poderosa para enfrentar esse mal tão grande. Quando uma mulher está dona de si e de seu dinheiro ela pode romper o ciclo de violência”, disse a advogada.

O Festival RME foi transmitido ao vivo pelo Canal Rede Mulher Empreendedora no Youtube.

Para mais informações, acesse: https://festivalrme.net.br/

 

Sobre a RME

Primeira e maior rede de apoio a empreendedoras do Brasil, a RME (Rede Mulher Empreendedora) existe desde 2010 e já impactou mais de 10,5 milhões de pessoas. Criada pela empreendedora social Ana Fontes, visa apoiar mulheres na busca por autonomia econômica e geração de renda através do empreendedorismo, empregabilidade, programas de aceleração e acesso à capital.

A RME promove eventos anuais, como a Mansão das Empreendedoras e o Festival RME, e eventos recorrentes com o Plantão de Mentoria, o Café com Empreendedoras e a Rodada de Negócios. Entre seus programas homônimos estão o RME Acelera, com foco em aceleração de startups, e o RME Conecta, que, após processo de certificação, conecta negócios de mulheres com grandes empresas para negociação e fornecimento B2B.

Em 2017, Ana Fontes resolveu ampliar seus objetivos e criou o Instituto Rede Mulher Empreendedora, focado na capacitação de mulheres em situação de vulnerabilidade.