Exposição ‘Mancha de Dendê não sai – Moraes Moreira’ é prorrogada no Museu Histórico da Cidade, no Parque da Cidade, na Gávea

A exposição ‘Mancha de Dendê não sai – Moraes Moreira”, que acontece no Museu Histórico da Cidade, no Parque da Cidade, na Gávea, ultrapassa a marca de dez mil visitantes no Rio de Janeiro. Sucesso de público desde sua abertura, em dezembro, a mostra teve sua data de encerramento prorrogada e ficará aberta para visitação até 12 de março.

Além do Parque da Cidade ser um local incrível no coração do Rio, também é uma opção de passeio cultural bacana para curtir os dias de férias com as crianças: após a visitação de “Mancha de Dendê não sai – Moraes Moreira” o museu oferece um espaço para que os visitantes mirins possam criar “cordel” com as informações sobre a exposição. Moraes Moreira também era acadêmico – ocupava a cadeira de número 38 da Academia Brasileira de Literatura de Cordel.

Gratuita, única e exclusiva, a exposição – realização da Maré Produções e Moraes Moreira, ainda em vida – apresenta uma retrospectiva abrangente da carreira do artista, destacando sua versatilidade como compositor, suas parcerias musicais, suas incursões na literatura e suas raízes profundamente conectadas à Bahia. O projeto é uma iniciativa inédita que proporciona aos visitantes uma imersão sensorial na história da música popular e da cultura brasileira por meio da vida e obra de um dos artistas mais relevantes do país.

Toda a atmosfera da mostra promove aos visitantes uma experiência sonora pela poesia de Moraes Moreira através de todo seu trabalho, explora a diversidade musical do Brasil, através das canções do artista, reconhecido por mesclar ritmos como frevo, baião, rock, samba, choro e música erudita em suas composições. Além disso, são evidenciadas suas colaborações musicais com seu filho Davi Moraes, bem como suas incursões no campo da literatura como cordelista e cronista de histórias da Bahia.

A exposição é uma merecida homenagem a esse legado duradouro e à sua personalidade marcante, refletida tanto em seu trabalho artístico quanto em suas raízes baianas. ‘Mancha de Dendê não sai’ foi idealizada pela produtora cultural Fernanda Bezerra e pela cenógrafa Renata Mota, que também assina a direção de arte e curadoria do projeto.

Apresentada pelo Ministério da Cultura e Instituto Cultural Vale, através da Lei Federal de Incentivo à cultura é uma realização da Maré Produções, Ministério da Cultura e Governo Federal União e Reconstrução na régua – a mostra segue a temporada de sucesso que teve em Salvador, com um público de 25 mil pessoas, entre agosto e novembro do ano passado.

‘Mancha de Dendê não sai – Moraes Moreira’ ficará em cartaz no Museu Histórico da Cidade até 12 de março e poderá ser vista, com entrada franca, de terça à domingo, das 9h às 16h. A classificação é livre e o Museu Histórico da Cidade fica na Est. Santa Marina, s/n, Gávea.

Mancha de Dendê não sai – Moraes Moreira

Museu Histórico da Cidade

Est. Santa Marina, s/n, Gávea

Gratuito

Horário: entre 9 e 16h, de terça à domingo

https://museudacidadedorio.com.br/

‘Mancha de Dendê não sai – Moraes Moreira’ chega ao Rio de Janeiro

Após temporada de sucesso em Salvador, com um público de 25 mil pessoas, a exposição ‘Mancha de Dendê não sai – Moraes Moreira” chega ao Rio de Janeiro em 10 de dezembro, a partir das 12h, no Museu Histórico da Cidade, no Parque da Cidade, na Gávea. Apresentada pelo Ministério da Cultura e Instituto Cultural Vale, através da Lei Federal de Incentivo à cultura é uma realização da Maré Produções, Ministério da Cultura e Governo Federal União e Reconstrução na régua.

 

o projeto é uma iniciativa inédita que proporciona aos visitantes uma imersão sensorial na história da música popular e da cultura brasileira por meio da vida e obra de um dos artistas mais relevantes do país.

 

Gratuita, única e exclusiva, a exposição – realização da Maré Produções e Moraes Moreira, ainda em vida – apresenta uma retrospectiva abrangente da carreira do artista, destacando sua versatilidade como compositor, suas parcerias musicais, suas incursões na literatura e suas raízes profundamente conectadas à Bahia.

 

Toda a atmosfera da mostra promove aos visitantes uma experiência sonora pela poesia de Moraes Moreira através de todo seu trabalho, explora a diversidade musical do Brasil, através das canções do artista, reconhecido por mesclar ritmos como frevo, baião, rock, samba, choro e música erudita em suas composições. Além disso, são evidenciadas suas colaborações musicais com seu filho Davi Moraes, bem como suas incursões no campo da literatura como cordelista e cronista de histórias da Bahia.

 

A exposição é uma merecida homenagem a esse legado duradouro e à sua personalidade marcante, refletida tanto em seu trabalho artístico quanto em suas raízes baianas. ‘Mancha de Dendê não sai’ foi idealizada pela produtora cultural Fernanda Bezerra e pela cenógrafa Renata Mota, que também assina a direção de arte e curadoria do projeto.

 

“Moraes Moreira, importante representante da música regional, é um verdadeiro ícone da cultura brasileira, com uma carreira que abrangeu diversas formas de expressão artística. Além de cantor, compositor e músico, ele também foi um agitador cultural, escritor, cantador e poeta. Sua produção artística foi intensa e significativa”, enfatiza a idealizadora e produtora cultural Fernanda Bezerra.

 

‘Mancha de Dendê não sai – Moraes Moreira’ ficará em cartaz no Museu Histórico da Cidade entre 10 de dezembro e 12 de fevereiro e poderá ser vista, com entrada franca, de terça à domingo, das 9h às 16h. A classificação é livre e o Museu Histórico da Cidade fica na Est. Santa Marina, s/n, Gávea.

“Mancha de Dendê não sai – Morais Moreira”

Museu Histórico da Cidade Est. Santa Marina, s/n, Gávea Gratuito

Horário: entre 9 e 16h, de terça à domingo

https://museudacidadedorio.com.br/

“Suplementos”: a nova exposição de Nina Pandolfo marca sua estreia na Zipper Galeria

A artista Nina Pandolfo apresenta ao público sua mais recente exposição, intitulada “Suplementos”, na Zipper Galeria, situada no Jardim América, em São Paulo (SP). Gratuita, a mostra apresenta 15 telas e uma escultura colaborativa, proporcionando interação com todos os visitantes.

 

Conhecidas por suas cores vibrantes, seja em tons pastéis ou em escalas mais intensas, as telas de Nina destacam-se pela presença de personagens lúdicos. Em “Suplementos”, a artista explora temas relevantes como a conexão humana, o legado e a resiliência.

 

Na escultura colaborativa “Expansão do meu Ser”, os visitantes têm a oportunidade de deixar uma mensagem de motivação, fé ou amor, para que outra pessoa retire, reforçando assim um ciclo de votos positivos. As pessoas podem redigir uma mensagem e colocá-la na árvore, permitindo que outra pessoa também a recebam.

 

“A exemplo de vitaminas que tomamos para repor e complementar a saúde do corpo, Suplementos propõe suprir e dialogar com outro tipo de carência para que a gente tenha uma vida melhor. Sair do aspecto individualista para um olhar gentil e de empatia com o outro”, comenta Nina.

 

Dentre as peças expostas, duas telas que permitem interação animada via Instagram merecem destaque. Além de animadas, os elementos reagem ao toque na tela, e uma delas apresenta elementos 3D (esculturas) no ambiente para uma imersão ainda mais profunda.

A exposição segue com uma série de seis obras em que a artista utiliza uma técnica nova entre as que costuma aplicar, trata-se do pouring – em que a artista derrama a tinta sobre a tela contemplando e provocando o movimento em que os líquidos se espalham e se fundem, e passa a trabalhar a partir dessa composição já completamente seca. Nessas obras, como se estivesse cultivando um jardim, a artista propõe que cada semente representa um sentimento fundamental para que a vida floresça: Entusiasmo, empatia, esperança, amor, paz e gratidão

 

Além das criações de Pandolfo, a exposição é enriquecida pela presença de uma monumental escultura inflável representando um vagalume gigante no telhado da galeria. Essa instalação, simboliza a esperança e a luz em meio às sombras.

 

“Suplementos” permanecerá em exibição na galeria Zipper até o dia 20 de dezembro, proporcionando uma experiência enriquecedora e inspiradora aos apreciadores da arte.