Páscoa: Brownie do Luiz aposta no lançamento de nova receita com creme de avelã na massa e nos ovos de chocolate

A época mais “chocolatuda” do ano está chegando e o Brownie do Luiz, que sempre traz uma novidade deliciosa para enriquecer seu portfólio de produtos, aposta em agradar a todos. Além de seus já tradicionais ovos de chocolate ao leite e branco com farofa de brownie, o brownie com creme de avelã na massa já está ganhando a preferência dos clientes.

Segundo Vânia Filgueiras da Silva, sócia e diretora de produção do Brownie do Luiz, a primeira criação com avelã foi da casquinha. “Uma evolução da bordinha tradicional, porém, com a massa diferente, feita com creme de avelã, sem manteiga, sem margarina. Isso acontece porque o óleo do creme de avelã já é suficiente para dar liga com o ovo e resultar em uma deliciosa massa”, afirma Vânia.

O Brownie do Luiz também oferece diversas opções de latas personalizadas e licenciadas para presente, como a do Flamengo e a da dupla Patati Patatá.

Os Ovos de Páscoa Brownie do Luiz (200g, R$ 35 cada) estão disponíveis para compra nas lojas físicas. E brownie com creme de avelã (50g, R$ 7 cada) pode ser encontrado nas lojas e no site.

Páscoa Brownie do Luiz 2023
Ovo de Páscoa (200g) R$ 35
Brownie Creme de Avelã (50g) R$ 7
Informações: https://browniedoluiz.com.br/

Sobre o Brownie do Luiz
Em 2005, Luiz Quinderé (aos 15 anos) começou a fazer brownies para vender na escola, com a ajuda de Vânia, na época empregada da família e hoje sócia da marca. Juntos, faziam de 24 a 48 unidades que eram vendidas rapidamente. Após 16 anos, o Brownie do Luiz é uma empresa consolidada, com cinco sócios (incluindo Luiz e Vânia), que possui um portfólio de produtos diversos a partir da receita original. De embalagens personalizadas por artistas parceiros, passando por collabs com empresas sinérgicas, produtos sazonais como Ovos de Páscoa, até os recém-chegados Brownie Zero Açúcar e Cookie de Brownie.

Caio Braz apresentará novos episódios do projeto ‘Dia de Festa’ em 2023

O jornalista pernambucano e apresentador Caio Braz, dos canais GNT e Multishow está com o projeto, o Dia de Festano qual viaja por festas tradicionais no interior e capitais do Brasil para mostrar de forma afetiva a beleza da cultura das pessoas que poucos conhecem.

Na série de vídeos, o primeiro a ser publicado foi o da Missa do Vaqueiro, no interior de Pernambuco. A próxima viagem, já marcada, será para contemplar o Círio de Nazaré (PA). E outros destinos já estão no planejamento, como o São João do Maranhão (MA).

 

Caio também está no ar com o podcast “Já Pensasse(Spotify e Apple), onde fala sobre variedades, cultura, moda, arte e até astrologia, e a na apresentação do Bora Pernambucar, disponível no streaming Globoplay.

 

Garoto prodígio no mundo digital, Caio administrava aos 15 anos dois sites criados por ele mesmo. Movimento que o acompanha até hoje na área de conteúdo digital para além de seus perfis no Instagram e Youtube, onde já acumula cerca de 385 mil de seguidores. O jornalista mantém uma comunidade online sobre marketing digital e inovação, espaço que dedica para ajudar mais de mil empreendedores digitais.

Elisa Lucinda: 35 anos de carreira, da literatura aos palcos

Em cartaz nos longas O Pai da Rita e O Papai é Pop (disponíveis na plataforma de streaming Globoplay), no filme de animação Tromba Trem, no qual vive a voz original da protagonista Rainha Cupim, o longa Rir Para Não Chorar e o filma Nas Ondas da Fé, a jornalista, escritora e atriz Elisa Lucinda faz da poesia e a beleza das palavras suas maiores inspirações nos trabalhos que desenvolve nas artes cênicas. Seu mais recente livro Quem me leva para passear, o segundo da coleção O Pensamento de Edite, foi finalista Prêmio Jabuti 2022 na categoria Romance de Entretenimento.

 

Com 35 anos de carreira artística e 19 livros publicados, um documentário sobre a vida de Elisa está por vir, projeto dirigido pela conceituada e jovem diretora Glenda Nicácio que, segundo a própria artista, trará um recorte inteligente sobre sua vida e a arte que nela produz. Ao falar sobre sua relação com a poesia, a atriz conta que que os versos chegaram em sua vida ainda criança como um alicerce para sua identidade e transmutação de suas experiências artísticas.

 

“Para mim, rapidamente um pãozinho fresco pode se transformar poema, porque eu fui educada nessa base. Passei dos 11, quando comecei as estudar poesia, aos 17 anos fazendo recitais pelo menos duas vezes por ano e nunca mais parei”, conta ela que também é educadora e diz que a poesia ainda é uma arte discreta “Deveria ser uma disciplina das escolas públicas e particulares, além de ser obrigatória nas faculdades de Teatro, pois o teatro ensina a viver”, defende.

 

Elisa conta que veio de uma família de contadores de histórias, o que funcionou como um estímulo e uma escola. As narrativas de sua avó materna eram intercaladas por suspenses, enquanto ela “manipulava com as mãos o fumo de rolo que iria mascar” e a avó paterna, de quem herdou o nome, contava histórias fazendo os sons como se fosse uma trilha para as ações.

 

O pai, advogado, professor de português e criativo contador de casos, junto de sua mãe, faziam ecoar pela casa canções recheadas de enredos de “Dolores Duran e Herivelto Martins à Lupicínio Rodrigues e Luiz Gonzaga”. Sem contar as grandes lições cênicas que lhe foram dadas pela professora de declamação ou de “interpretação” teatral da poesia, como ela mesmo diz, Maria Fillina, hoje com 92 anos.

 

Foi nesse celeiro cultural que a poeta cresceu, se tornou jornalista, e foi parar nos braços do teatro já dentro da universidade quando participou do primeiro grupo amador em terras capixabas. Ao mesmo tempo em que entrevistava artistas conhecidos para o jornalismo da Globo, a poeta mergulhou nas peças universitárias, no mesmo palco em que havia se apresentado em muitos recitais. Daí veio a coragem de largar a reportagem se mudar para o Rio atrás do sonho de ser atriz, época que entrou na CAL – Casa das Artes de Laranjeiras, para estudar artes dramáticas. “Eu não queria mais dar a notícia, eu queria ser a notícia. Foi o que eu disse para os meus pais”, afirma.

 

O marco inicial de sua carreira artística, na cidade maravilhosa, aconteceu em seu primeiro recital no Posto 9 (Rio de Janeiro), quando agradou, impressionou e surpreendeu a todos ao interpretar poemas seus num recital coletivo de jovens poetas ao ar livre. Tal fato lhe rendeu imediatamente convites para fazer seus recitais em bares e outros espaços culturais do país, nos quais a pedido do público passou a vender avulsamente seus poemas antes de iniciar com a publicação dos seus primeiros livros independentes.

 

Em um segundo importante momento, a atriz faz questão de pontuar a entrada de Zezé Polessa em sua vida, quando dirigiu o espetáculo “O Semelhante”, extraído de seu livro homônimo (cujo CD de poesia está hoje disponível em plataformas de streaming musical, onde interpreta seus versos ao lado de nomes como Paulo José, Miguel Fallabela entre outros). Vale destacar em sua trajetória a importância do publicitário Mauro Salles como mentor e parceiro em sua vida artística nacional.

 

A seguir, no início da década de 90, a poeta ganhou Candango de Ouro como Atriz Revelação, logo em seu primeiro curta, que concorreu no Festival de Brasília, o que abriu os caminhos para outras premiações ao longo da carreira. Paralelamente, ela explorava a multidisciplinaridade da poesia ao atuar junto com empresas que desejavam trabalhar o lado emocional dos funcionários por meio da cultura.

 

A reviravolta na vida da multiartista veio quando conheceu o publicitário Mauro Salles que apresentou sua literatura e sua performance aos formadores de opinião do país. O que resultou na publicação do seu primeiro livro na Editora Massao Ono, em 1995 e ao contrato com a editora Record, em 1998. Na sequência fez a novela “Mulheres Apaixonadas” (2003), na qual fazia a Pérola, era a ex-mulher do Tony Ramos. Aliás, o primeiro par negro que Tony teve até então. Dali, Elisa emendou sua segunda novela de Manoel Carlos, “Páginas da Vida” (2006), onde interpretava uma médica, a Dra Selma. Em seguida vieram Aquele Beijo, Lado a Lado, entre outras.

 

Entre tantas personagens no cinema, teatro e na TV, desfilam Álvaro de Campos, Adélia Prado, Neide, Gladys, Conceição, Dalva, Consolação… A poeta e atriz brilha também nas séries que estão no ar: Os Desjuntados, Manhãs de Setembro e Não Foi Minha Culpa.

Sobre a afrodescendência nas artes cênicas, Elisa pontua que muito ainda falta a ser conquistado, como a normalização do protagonismo negro, o que também acontece no jornalismo, que não tem em suas bancadas nem metade do elenco preto.

 

“Infelizmente muitas de nós morremos sem nunca termos protagonizado nada”, lamenta ao citar o projeto chamado ‘Cartas para’ da Vânia Lima, protagonizado por três poetas afrodescendentes, de Portugal, Moçambique e ela do Brasil. No entanto, comemora a presença dos artistas negros no audiovisual atual em um número elevado, sem precedentes num passado recente. Neste momento, Elisa Lucinda vive a personagem Marlene, mãe da protagonista Sol, vivida por Sheron Menezes, na próxima novela das 19h na Tv Globo, Vai na Fé, em que integra um elenco em grande parte negro, bem como a presença afrodescendente na equipe entre roteiristas, diretores, diretores de arte, produção, fotografia, entre outros.

 

Sobre Elisa Lucinda

Poeta, atriz, intérprete, jornalista e professora. Tem publicados 19 livros. Entre poesia e prosa: O semelhante, Eu te amo e suas estreias, A fúria da beleza, Vozes Guardadas, além dos romances O cavaleiro de nada, uma autobiografia de Fernando Pessoa finalista do prêmio São Paulo de Literatura em 2015, e a coleção O Pensamento de Edite, onde Quem me leva para passear, 2º livro da coleção, foi indicado ao Prêmio Jabuti 2022 na categoria Romance de Entretenimento. É também autora da coleção infantil Amigo Oculto, pela qual ganhou o prêmio Altamente Recomendável da FNLIJ. Através da Casa Poema, instituição cultural em sociedade com a atriz Geovana Pires, a multiartista desenvolve projetos que popularizam a poesia para todas as idades, como “Versos de liberdade” que ensina a palavra poética aos jovens que cumprem medidas socioeducativas, além de cursos de poesia falada para professores e profissionais de áreas diversas.

Vencedora do Prêmio Especial do Júri do Festival de Cinema de Gramado, pelo conjunto da obra no ano de 2020. No ano seguinte, a atriz e escritora tomou posse na Academia Brasileira de Cultura, ocupando a cadeira de Olavo Bilac, figurando entre nomes como: Zeca Pagodinho, Elza Soares, Christiane Torloni, Ana Botafogo, Carlinhos de Jesus, entre outros. O espetáculo que deu origem ao livro Parem de falar mal da rotina, que em 2022 recebe uma edição revisada, está fazendo 20 anos de estrada com milhões de expectadores e leitores, fervorosos fãs e seguidores das inspiradas ideias dessa artista.

Caio Braz promove vacinação em campanha do Ministério da Saúde

Jornalista e apresentador de TV, Caio Braz é um dos nomes de peso convocados pelo Ministério da Saúde para a mais nova campanha do “Movimento Nacional Pela Vacinação”. Em vídeo, spot de rádio e conteúdo para redes sociais, as peças publicitárias reforçam o histórico brasileiro de já ter sido referência em cobertura vacinal e convidam a população a atualizar suas vacinas.

 

Para Caio Braz, participar de uma campanha tão importante é uma forma de servir ao seu país. “É uma chance incrível de propagar uma mensagem importante ao lado de tantos artistas que admiro. Me sinto honrado em participar desse momento de reconstrução do Brasil que queremos”, afirma o apresentador.

 

A campanha conta ainda com Emicida, Monica Martelli, Beth Goulart, Caio Blat, Douglas Silva, Camila Pitanga, Sheron Menezes, Monica Morgado, Daiane dos Santos, Ivan Baron, Paulo Beti, Natalia Lage, Herbert Conceição, Leandra Leal, entre outros.

Sobre Caio Braz

Jornalista e apresentador de TV, Caio Braz foi garoto prodígio no mundo digital e aos 15 anos administrava dois sites criados por ele mesmo. Movimento que o acompanha até hoje na área de conteúdo digital para além de seus perfis no Instagram e Youtube, onde já acumula cerca de 385 mil de seguidores. Sinônimo de qualidade sem perder a descontração, Caio pesquisa a cultura, a moda e o turismo brasileiro e  mundial traduzindo para a sua comunidade tendências e comportamentos com um ângulo único.

Carnaval: Brownie do Luiz lança latas com Salgueiro e Mangueira

O Brownie do Luiz já tem o hábito de estampar causas, paixões nacionais e artistas em seus rótulos especiais do Veneno da Lata (casquinhas de brownie de chocolate em formato de tiras dentro da lata). E para celebrar um dos patrimônios imateriais do Rio de Janeiro, as Escolas de Samba, que fazem do Carnaval carioca um dos mais famosos do mundo, a marca traz duas das maiores agremiações em uma edição comemorativa: Salgueiro e Mangueira.

 

Os rótulos foram desenvolvidos pelos designers das próprias escolas de samba e trazem as cores de cada pavilhão. Segundo Luiz Felipe Rondinelli, diretor de Marketing do Brownie do Luiz, um dos objetivos da marca, que completará 18 anos em 2023, é e sempre foi celebrar os símbolos cariocas e nacionais. “Temos muitos rótulos especiais e queremos sempre trazer novidades que encantem nossos clientes, por isso acreditamos na potência dessas parcerias que valorizam ainda mais esse projeto que faz do Brownie do Luiz mais do que apenas uma marca de brownies”, completa Rondinelli.

 

As latas da Salgueiro e da Mangueira (200g) estão disponíveis no site do Brownie do Luiz pelo valor de R$ 30, cada.

 

Sobre o Brownie do Luiz

Em 2005, Luiz Quinderé (aos 15 anos) começou a fazer brownies para vender na escola, com a ajuda de Vânia, na época empregada da família e hoje sócia da marca. Juntos, faziam de 24 a 48 unidades que eram vendidas rapidamente. Após 16 anos, o Brownie do Luiz é uma empresa consolidada, com cinco sócios (incluindo Luiz e Vânia), que possui um portfólio de produtos diversos a partir da receita original. De embalagens personalizadas por artistas parceiros, passando por collabs com empresas sinérgicas, produtos sazonais como Ovos de Páscoa, até os recém-chegados Brownie Zero Açúcar e Cookie de Brownie.

Lucas Reis é o novo Diretor do Conselho Executivo do IAB Brasil

Essa é a instância máxima da associação e tem como propósito definir o posicionamento do IAB, discutindo estratégias, leis e práticas de mercado

Lucas Reis, CEO da Zygon, pesquisador e Doutor em Big Data aplicada a análise de redes sociais, assume esse mês o cargo de Diretor do Conselho Executivo do IAB (Interactive Advertising Bureau) Brasil. Essa é a instância máxima da associação e tem como propósito definir o posicionamento do IAB frente às questões mais estratégicas como legislação e práticas de mercado, por exemplo.

Fazem parte do conselho também diretores de Big Techs  como Google, Meta, TikTok e LinkedIn, veículos de comunicação (Globo, SBT, Record, UOL), anunciantes (L’Óreal e Braskem), entre outros.

“Há oito anos a Zygon se associou ao IAB Brasil e tem buscado ser um membro ativo desde então. Em 2019, recebi o convite para fazer parte do corpo docente da instituição. Agora em 2023, agradeço mais uma vez, a confiança e o convite com muita honra e disposição para assumir esse novo desafio”, afirma Lucas Reis.

Além disso, Lucas inicia o ano assumindo duas disciplinas da Pós-Graduação em UX Design & Strategy do SENAI CIMATEC, centro de referência em pesquisa e ensino de tecnologia na América Latina. Ele será o professor responsável pelas disciplinas de Branding & Métricas e Growth Hacking.

Histórico

Lucas Reis é CEO da Zygon, adtech especializada em marketing digital com soluções de análise de dados e mídia programática. Um jovem líder com doutorado em Comunicação pela Universidade Federal da Bahia, tem sua tese e pesquisa direcionada ao uso de Big Data na detecção de climas de opinião e sobre o papel dos algoritmos na sociedade atual.

Ele foi selecionado pela Embaixada e Consulado dos Estados Unidos no Brasil, entre mais de 1.800 candidatos jovens empreendedores e líderes empresariais, para participar da sexta edição do Programa de Bolsas “Iniciativa Jovens Líderes das Américas” (YLAI) de 2022 – programa patrocinado pelo Departamento de Estado dos EUA.

Lucas também é Pesquisador Associado do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Democracia Digital, desenvolvendo trabalhos sobre disseminação de conteúdos online. Desenvolveu uma taxonomia da difusão de fake news, publicado em artigo selecionado para ser apresentado no I Workshop on Disinformation promovido pelo Berkman Klein Center, da Harvard Law School.

O empresário é ainda presidente da ABMP (Associação Baiana do Mercado Publicitário) e o atual presidente do Comitê de Diversidade do IAB Brasil. Faz parte do corpo docente do IAB (Internet Advertising Bureau) Brasil e é mentor do Founder Institute.