Carnaval: Brownie do Luiz lança latas com Salgueiro e Mangueira

O Brownie do Luiz já tem o hábito de estampar causas, paixões nacionais e artistas em seus rótulos especiais do Veneno da Lata (casquinhas de brownie de chocolate em formato de tiras dentro da lata). E para celebrar um dos patrimônios imateriais do Rio de Janeiro, as Escolas de Samba, que fazem do Carnaval carioca um dos mais famosos do mundo, a marca traz duas das maiores agremiações em uma edição comemorativa: Salgueiro e Mangueira.

 

Os rótulos foram desenvolvidos pelos designers das próprias escolas de samba e trazem as cores de cada pavilhão. Segundo Luiz Felipe Rondinelli, diretor de Marketing do Brownie do Luiz, um dos objetivos da marca, que completará 18 anos em 2023, é e sempre foi celebrar os símbolos cariocas e nacionais. “Temos muitos rótulos especiais e queremos sempre trazer novidades que encantem nossos clientes, por isso acreditamos na potência dessas parcerias que valorizam ainda mais esse projeto que faz do Brownie do Luiz mais do que apenas uma marca de brownies”, completa Rondinelli.

 

As latas da Salgueiro e da Mangueira (200g) estão disponíveis no site do Brownie do Luiz pelo valor de R$ 30, cada.

 

Sobre o Brownie do Luiz

Em 2005, Luiz Quinderé (aos 15 anos) começou a fazer brownies para vender na escola, com a ajuda de Vânia, na época empregada da família e hoje sócia da marca. Juntos, faziam de 24 a 48 unidades que eram vendidas rapidamente. Após 16 anos, o Brownie do Luiz é uma empresa consolidada, com cinco sócios (incluindo Luiz e Vânia), que possui um portfólio de produtos diversos a partir da receita original. De embalagens personalizadas por artistas parceiros, passando por collabs com empresas sinérgicas, produtos sazonais como Ovos de Páscoa, até os recém-chegados Brownie Zero Açúcar e Cookie de Brownie.

KondZilla anuncia Rafaella Giannini

Produtora de conteúdo chega para assumir a vertical de séries de ficção e documentários na holding

A KondZilla, holding de empresas da indústria audiovisual, anuncia a contratação de Rafaella Giannini para assumir a vertical de séries de ficção e documentários na empresa.

Disposta a assumir esse novo desafio na KondZilla, a profissional – que tem mais de 15 anos de experiência no mercado de audiovisual – soma uma importante passagem na HBO Max e canais HBO, nos últimos dois anos como Produtora Executiva e de Conteúdo e nos anos anteriores, entre 2017 e 2020, atuou como Produtora Sênior – foram por volta de 40 projetos produzidos em colaboração com a equipe de criação e produção do canal.

“O objetivo é ampliar nosso alcance de audiência e seguir contando as histórias com o DNA da KondZilla, com a autenticidade e a propriedade que o nosso time criativo tem para trazer olhares e vozes diversas desse grande Brasil. Vamos desenvolver e produzir projetos com a nossa supervisão artística e técnica do inicio ao fim”, explica a nova Diretora de Produções Originais da KondZilla, Rafaella Giannini.

A chegada da Rafaella na KondZilla acontece em um momento de crescimento da vertical de séries de ficção e documentários. “Com a Rafaella no time agora é uma ótima oportunidade para a gente perseguir nossos sonhos como produtora. Já que a gente é tão reconhecido como uma casa de criação. E a gente vai dar prioridade para os canais que nos derem essa oportunidade de produzir os conteúdos que a gente tem desenvolvido com tanta representatividade”, afirma Konrad Dantas, fundador da KondZilla.

No mês da Consciência Negra Djamila Ribeiro lança, em sua plataforma, o curso inédito de Letramento Racial

No mês da Consciência Negra, a filósofa e autora Djamila Ribeiro lançou o curso inédito de letramento racial que é ministrado por ela em sua plataforma, a Feminismos Plurais, maior streaming de educação antirracistas e feminista do Brasil. O lançamento ocorreu no sábado, dia 20 de novembro, e o curso está disponível na plataforma, que oferece assinatura mensal com valor acessível de R$ R$ 19,90.

Racismo interpessoal, racismo estrutural, racismo institucional, discriminação, discriminação racial, preconceito racial, privilégios são algumas das relevantes temáticas abordadas neste curso, que pretende desconstruir comportamentos que reforçam o racismo nas nossas relações sociais.

O 12º curso da Plataforma Feminismos propõe um mergulho sobre a compreensão do racismo como uma ideologia que sustenta um sistema de opressão responsável por humilhações, discriminações, violências físicas e simbólicas e distribuição de privilégios. É visto como o resultado de uma interação complexa de crenças individuais, valores e ideologias compartilhadas e práticas institucionais engessadas. “É importante vermos como somos ensinados a ser racista e buscar ferramentas para aprender a descontruir essas ações e também entender que a educação antirracista precisa ser contínua”, afirma a filósofa e autora Djamila Ribeiro.

Sobre a Feminismos Plurais:

A Feminismos Plurais, maior streaming de educação antirracistas e feminista do Brasil, tem o objetivo proporcionar letramento racial como um importante instrumento de reeducar, numa perspectiva antirracista e, com isso, fortalecer indivíduos, a sociedade em geral e o mercado corporativo na luta contra o racismo. No portfólio cursos com a temática antirracista, feministas, aulas ao vivo, artigos exclusivos, o podcast Onda Negra, entrevistas, fóruns e programas de mentoria.  O streaming é a iniciativa audiovisual da Coleção Feminismos Plurais que desde 2017 comercializou mais de 300 mil livros, como Lugar de Fala, da própria Djamila, Apropriação Cultural, de Rodney Rodrigues, ; Interseccionalidade, de Carla Akotirene; Apropriação Cultural, de Rodney Rodrigues; entre outras obras.

 

Serviço:

Plataforma: https//feminismosplurais.com.br/cursos/

Valor mensal da assinatura: a partir de R$ 19,90

https://feminismosplurais.com.br/

Instagram.com/feminismosplurais

Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=QYYZDAs1e2k

 

Mais informações para imprensa:

Casé Comunica

www.casecomunica.com.br

Redes Sociais: @casecomunica

Neila Costa – neila@casecomunica.com.br Redes Sociais: @casecomunica

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Brownie do Luiz e Feminismos Plurais criam rótulo especial para o mês da consciência negra

O Brownie do Luiz e a plataforma Feminismos Plurais trazem uma parceria inédita para o mês de novembro, período contemplado pelo Dia da Consciência Negra, celebrado no dia 20. Com objetivo de incentivar e destacar a importância do acesso a conteúdos que promovem o letramento racial e, consequentemente, educam sobre medidas antirracistas, o veneno da lata ganhará um rótulo especial e que pode ter ainda 30 dias de assinatura na plataforma Feminismos Plurais.

Segundo Luiz Quinderé, fundador do Brownie do Luiz, realizar essa parceria com a plataforma criada pela filósofa Djamila Ribeiro, uma das maiores autoridades dos temas feministas e raciais, foi a forma mais adequada que a marca encontrou para abordar essa discussão tão importante. “Nós buscamos a Feminismos Plurais por ser uma referência de educação na questão racial, acreditamos que será importante apresentar esse conteúdo tanto para os nossos clientes quanto para nossos colaboradores, parceiros e amigos”, finaliza Luiz.

“Ficamos muito felizes com esse convite e esperamos que nossas vozes cheguem a mais pessoas ainda por meio dessa parceria, o nosso objetivo é de formação, letramento racial e isso só pode acontecer de maneira contínua”, afirma Djamila Ribeiro, autora, filósofa e fundadora da Feminismos Plurais.

Para quem quiser comprar o Veneno da Lata Feminismos Plurais já com o acesso de 30 dias à Feminismos Plurais, há um valor promocional de R$ 49,90. E comprando apenas a lata é de R$ 30. Há ainda um cupom de 10% de desconto para todos os pedidos que tenham a lata Feminismos Plurais, para garantir basta utilizar FEMINISMOSPLURAIS no check out do site.

Além da venda da lata, as marcas firmaram um acordo e para ampliar ainda mais o acesso ao conteúdo da plataforma. Com isso, a cada quatro latas vendidas, uma assinatura mensal será sorteada nas redes sociais do Brownie do Luiz. E durante todo o mês de novembro, as redes sociais do Brownie do Luiz receberão conteúdo exclusivo da Feminismos Plurais.

Veneno da Lata Feminismos Plurais

Várias casquinhas de brownie de chocolate em formato de tiras e dentro da lata mais famosa de todas com rótulo especial Feminismos Plurais.

Preços:

Veneno da Lata Feminismos Plurais R$ 30 (200g)

https://browniedoluiz.com.br/produto/brownie-lata-feminismos-plurais/

Veneno da Lata Feminismos Plurais + Assinatura de 30 dias da plataforma Feminismos Plurais R$ 49,90

https://browniedoluiz.com.br/produto/brownie-lata-feminismos-plurais-ass/

Cupom de 10% de descontos no site para pedidos que incluam Veneno da Lata Feminismos Plurais: FEMINISMOSPLURAIS

Sobre o Brownie do Luiz

Em 2005, Luiz Quinderé (aos 15 anos) começou a fazer brownies para vender na escola, com a ajuda de Vânia, na época empregada da família e hoje sócia da marca. Juntos, faziam de 24 a 48 unidades que eram vendidas rapidamente. Após 16 anos, o Brownie do Luiz é uma empresa consolidada, com cinco sócios (incluindo Luiz e Vânia), que possui um portfólio de produtos diversos a partir da receita original. De embalagens personalizadas por artistas parceiros, passando por collabs com empresas sinérgicas, produtos sazonais como Ovos de Páscoa, até os recém-chegados Brownie Zero Açúcar e Cookie de Brownie.

Sobre a Feminismos Plurais

Coordenada por Djamila Ribeiro, a plataforma Feminismos Plurais é um espaço virtual de ensino de temas críticos e fundamentais para a compreensão da sociedade brasileira. Além de diversos cursos, a plataforma oferece acesso às rodas de conversas e cultura, aulões, dicas e artigos exclusivos, com conteúdos criados por renomados professores negros e negras do país.

Serviço:

Plataforma: https//feminismosplurais.com.br/cursos/

Valor mensal da assinatura: a partir de R$ 19,90

https://feminismosplurais.com.br/

Instagram: : https://www.instagram.com/feminismos.plurais/

Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=QYYZDAs1e2k

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Luiz Quinderé oferece mentoria individual e online para empreendedores

Empreendedor desde os 15 anos, Luiz Quinderé começou fazendo brownie para vender na escola e ao lado de Vânia – na época empregada da família – criou o Brownie do Luiz, marca que tem 16 anos de atuação com seis lojas próprias, portfólio variado de produtos e presente nos principais varejistas e marktplaces do País.

Com tantos anos de experiência, criando processos, método de fabricação e até elaborando maquinário próprio, que levaram o Brownie do Luiz a uma capacidade produtiva diária na casa dos 10 mil brownies, Luiz passa a transbordar sua jornada empreendedora fazendo uma das coisas que mais gosta: apoiando outros empreendedores.

Foi assim que surgiu a ideia de realizar a Mentoria com Luiz, uma plataforma simples de relacionamento que permite a empreendedores de todo o Brasil um bate-papo franco sobre negócios, não importa o estágio do empreendimento. Segundo Luiz, a rede de apoio e a busca por conhecimento são essenciais em qualquer empreitada. “O objetivo é falar abertamente sobre empreendedorismo e dar dicas, que eu não tive quando comecei e acredito que possam ser muito valiosas, principalmente para quem tá começando”, afirma o empresário.

Para participar, basta que o empreendedor se cadastre pelo site, preenchendo um breve questionário para explicar um pouco mais a empresa, qual maior dificuldade, desafios, expectativas e o que gostaria de resolver e dividir com Luiz. “O intuito é dividir ideias e experiências, por isso pedimos essas informações iniciais, assim, com o principal assunto em pauta podemos aproveitar ao máximo esse momento de troca, otimizando tempo inclusive”, comenta Luiz.

São dois atendimentos individuais e online de 1h cada, agendados em dias diferentes. A mentoria custa R$ 1.500 e para se inscrever, basta acessar https://browniedoluiz.com.br/mentoria/.

Sobre o Brownie do Luiz

Em 2005, Luiz Quinderé (aos 15 anos) começou a fazer brownies para vender na escola, com a ajuda de Vânia, na época empregada da família e hoje sócia da marca. Juntos, faziam de 24 a 48 unidades que eram vendidas rapidamente. Após 16 anos, o Brownie do Luiz é uma empresa consolidada, com cinco sócios (incluindo Luiz e Vânia), que possui um portfólio de produtos diversos a partir da receita original. De embalagens personalizadas por artistas parceiros, passando por collabs com empresas sinérgicas, produtos sazonais como Ovos de Páscoa, até os recém-chegados Brownie Zero Açúcar e Cookie de Brownie.

 

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Pesquisa IRME revela que empreender ajudou 48% das empreendedoras a saírem de relações abusivas

O Instituto Rede Mulher Empreendedora (IRME) revela que 34% das mulheres ouvidas em sua pesquisa anual sofreram algum tipo de agressão em relações conjugais. O estudo também aponta que, ao empreender, 48% delas conseguiram sair desses relacionamentos abusivos e até violentos.

Esse número faz parte da 6ª edição da Pesquisa anual elaborada pelo Instituto e Rede Mulher Empreendedora, primeira e maior rede de apoio a empreendedoras do Brasil, em parceria com o Instituto Locomotiva, que aborda temas do universo empreendedor feminino e traz ainda perspectivas sobre o perfil dessas mulheres e a relação com seus negócios.

Segundo Ana Fontes, fundadora e presidente da Rede e do Instituto Rede Mulher Empreendedora, a pesquisa confirma o sentimento evidente das mulheres que empreendem.

“De forma geral, as mulheres se sentem mais independentes, confiantes e seguras quando têm uma geração de renda própria, permitindo que ela mude sua condição dentro de relacionamentos abusivos”, comenta Ana.

Essa afirmação também é sugerida entre os dados coletados pela pesquisa, pois 81% das mulheres consultadas concordam que empreendedoras têm mais autonomia na vida, e por isso são mais independentes em suas relações conjugais.

Finanças e falta de acesso a crédito

Mesmo com essa autoconfiança e independência, Ana Fontes conta que as principais dificuldades citadas pelas empreendedoras são: a venda dos produtos e serviços; e o acesso a recursos financeiros e crédito.

Segundo relatório recente da Global Entrepreneurship Monitor (GEM) 2020, no ano passado o Brasil bateu recorde de novos negócios e as mulheres são o segundo maior grupo em crescente neste cenário.

A pesquisa IRME revela também que 72% das mulheres empreendedoras avaliam que são totalmente ou parcialmente independentes financeiramente. “Mesmo com autonomia e independência financeira, as mulheres ainda têm dificuldade em conseguir acesso a crédito. 47% das empreendedoras que participaram da pesquisa e que solicitaram crédito, tiveram seus pedidos negados. Essa conta não fecha, não é mesmo?”, explica Ana.

Pandemia e digitalização

Outro movimento que expôs a potência do empreendedorismo feminino foi o desemprego e a falta de renda gerada pela pandemia. De acordo com a Pesquisa IRME, 26% das mulheres consultadas iniciaram seu negócio atual durante a pandemia.

E é impossível pensar em cenário pandêmico, com fases de quarentenas, restrições, incertezas, sem contextualizar o impacto da transformação digital na vida da empreendedora.

Neide Alves, de São Paulo, é um exemplo desses de empreendedora que tinha um negócio e estava desanimada com a pandemia. Aos poucos ela foi deixando tudo de lado e outras pessoas passaram a cuidar dele, até que sua filha a inscreveu no programa RME Digitaliza e durante as mentorias o desânimo foi sendo superado. Hoje ela já retomou o controle do seu próprio negócio, está dedicada e quer expandir mais ainda através do digital. Isso ajudou até mesmo a família que estava ficando sobrecarregada.

Segundo a pesquisa IRME, para 62% das mulheres que empreendem o impacto da digitalização foi positivo para o negócio. Mas, 54% das empreendedoras constatam que a pandemia traz menos oportunidades de crescimento.

Para além do negócio, a pandemia afetou diretamente o dia a dia dessas mulheres. E a pesquisa aborda que mais de 50% das empreendedoras com filhos alegaram que o fechamento das escolas impactou a rotina de trabalho, principalmente para as mães com filhos de 3 a 11 anos.

Sobre digitalização, os aplicativos de mensagens e redes sociais são as ferramentas digitais mais utilizadas pelas empreendedoras em seus negócios. Houve crescimento no uso de sites próprios e de vendas durante a pandemia e mais da metade das empreendedoras utilizam plataformas de e-commerce, site/blog próprio, redes sociais e aplicativos de mensagens para gestão, divulgação e como ferramenta de vendas.

Ferramentas digitais mais utilizadas pelas mulheres empreendedoras:

  • Aplicativos de mensagem 89%
  • Redes sociais 83%
  • Site ou blog próprio 67%
  • e-commerce ou marketplace 55%

Ou seja, 9 em cada 10 empreendedoras utilizam aplicativos de mensagens para o negócio, principalmente para divulgar produtos e atender clientes. E 40% começou ou passou a utilizar esses recursos mais na pandemia.

“A digitalização tem forte impacto na percepção sobre o futuro do negócio. As empreendedoras não digitalizadas têm menor expectativa de crescimento no faturamento e quanto maior a digitalização dos negócios, maior é a confiança e o otimismo das empreendedoras”, afirma Ana Fontes.

Círculo virtuoso da empreendedora

Empreendedoras geram ciclos de melhoria e reinvestimento não só no próprio negócio, ou na família, mas também em suas comunidades e no apoio a outras mulheres. Ana Fontes chama esse processo de círculo virtuoso da empreendedora.

“A mulher quando melhora suas condições, principalmente financeira, investe mais na educação dos filhos, apoia sua comunidade, assiste seus familiares. Além disso, a mulher contrata outras mulheres que vão reagir a essa melhora da mesma forma, potencializando mais pessoas. Temos diversos exemplos na Rede, como a Daianny Reis em Macapá (AP), que tem uma marca de semijoias e trabalha com um grupo de mulheres revendedoras”, comenta Ana.

A Pesquisa IRME aborda este cenário mostrando que entre as empreendedoras que possuem sociedade, 7 em cada 10 possuem sócias mulheres. E 73% dos empreendimentos liderados por mulheres são majoritariamente femininos, contra apenas 21% dos empreendimentos liderados por homens.

Para Ana Fontes, quanto mais incentivo e apoio, mais essas empreendedoras conseguem planejar e se estruturar, estudando e compartilhando suas experiências. “45% das mulheres ouvidas em nossa pesquisa já realizaram algum curso ou formação para empreendedores e 67% planejam realizar nos próximos 12 meses”, completa a presidente do IRME.

Desafios das empreendedoras

A análise feita pelo Instituto Locomotiva junto ao IRME aponta ainda um cenário cheio de desafios para as empreendedoras.

A Pesquisa IRME indica que 79% das empreendedoras acreditam que os cuidados com a casa e a família atrapalham mais as mulheres do que os homens que buscam empreender. “Muitas mulheres ainda não têm apoio e reconhecimento de que seus negócios, ainda que pequenos, fazem parte de um ecossistema potente e que gera muita riqueza”, comenta Ana.

Instituto Rede Mulher Empreendedora

https://institutorme.org.br/

Rede Mulher Empreendedora

https://rme.net.br/

Sobre o Instituto RME

O Instituto RME, criado em 2017, é o braço social da Rede Mulher Empreendedora – RME e está apoiado em valores como igualdade de gênero, oportunidade para todos, educação, capacitação acessível e colaboração social. O foco é capacitar mulheres em situação de vulnerabilidade social em todo o Brasil e ajudá-las a conseguir autonomia sobre suas vidas e seus negócios.

Sobre a Rede Mulher Empreendedora

Primeira e maior rede de apoio a empreendedoras do Brasil, a Rede Mulher Empreendedora – RME existe desde 2010 e já impactou mais de 750 mil pessoas. Criada pela empreendedora social, Ana Fontes, tem como objetivo apoiar as mulheres na busca por autonomia econômica e geração de renda, por meio de capacitações, conteúdo qualificado, conexões, mentorias, acesso ao mercado através de marketplace, programas de aceleração e acesso a capital.

A RME promove eventos anuais como a Casa das Empreendedoras e o Fórum Empreendedoras; eventos mensais como Café com Empreendedoras e Mentorias; também conta com um programa de aceleração, o RME Acelera, cursos intensivos para quem quer empreender, trilhas de conhecimento online e o programa RME Conecta, que faz a ponte entre negócios de mulheres com grandes empresas para negociação e fornecimento B2B. Além disso, conta com um marketplace com 1691 empresas cadastradas. Em 2017, Ana Fontes resolveu ampliar seus objetivos e criou o Instituto Rede Mulher Empreendedora, focado na capacitação de mulheres em situação de vulnerabilidade.

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